Que fique claro: o povo cearense não o chora pela sua ausência física. Belchior não virou ícone, ídolo, inspiração e memória afetiva de forma póstuma.
Belchior é nosso cotidiano.
Está nos nossos muros. Nas nossas charges. Nas nossas playlists. Na roda de amigos, no barzinho, com a turma da esquina, com nossa esperança de retorno... E retornou, pois aqui desejou descansar eternamente.
Cabe-nos respeitar. Cabe-nos não deixá-lo memória, posto que no Ceará jamais representou uma recordação.
Porque Belchior é vívido e pulsa no coração cearense.
Belchior é nosso cotidiano.
Está nos nossos muros. Nas nossas charges. Nas nossas playlists. Na roda de amigos, no barzinho, com a turma da esquina, com nossa esperança de retorno... E retornou, pois aqui desejou descansar eternamente.
Cabe-nos respeitar. Cabe-nos não deixá-lo memória, posto que no Ceará jamais representou uma recordação.
Porque Belchior é vívido e pulsa no coração cearense.
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