Tenho visto que a pobreza e o desemprego está atingindo a maioria do povo brasileiro. Estamos vendo a criação de um substrato que coloca o país nos próximos dias em grande convulsão social. A leitura de Stédile sobre esse cenário é clara e sintetiza as hipóteses que podem acontecer. A depender do povo nas ruas, 2018 pode ser 2017 ou 2020. E talvez nem isso. O futuro do país está nas mãos do seu povo.
Stédile: se prenderem Lula, o Brasil pega fogo
Em entrevista concedida nesta semana, o líder do MST e da Frente Brasil Popular, João Pedro Stédile, avaliou que se o ex-presidente Lula for preso, o Brasil pega fogo; Stédile cita quatro hipóteses para o futuro cenário político brasileiro e uma delas seria a prisão de Lula e "o país em chamas"; "Criaria-se um clima de instabilidade, que levaria a esquerda a negar as eleições, convocando a votar em Lula, limpando o sistema eleitoral, que iria acelerar o processo e ninguém sabe no que terminaria"; em outras hipóteses ele considera a renúncia de Michel Temer; confira a íntegra
Em entrevista concedida nesta semana, o líder do MST e da Frente Brasil Popular, João Pedro Stédile, avaliou que se o ex-presidente Lula for preso, o Brasil pega fogo; Stédile cita quatro hipóteses para o futuro cenário político brasileiro e uma delas seria a prisão de Lula e "o país em chamas"; "Criaria-se um clima de instabilidade, que levaria a esquerda a negar as eleições, convocando a votar em Lula, limpando o sistema eleitoral, que iria acelerar o processo e ninguém sabe no que terminaria"; em outras hipóteses ele considera a renúncia de Michel Temer; confira a íntegra
Em entrevista concedida nesta semana à Agência Paco Urondo, ligada a movimentos sociais, o líder do MST, João Pedro Stédile, avaliou que se o ex-presidente Lula for preso, o Brasil pega fogo.
Segundo ele, "no curto prazo, daqui até 2018, temos várias hipóteses do que pode acontecer: primeiro, Temer renúncia, assume Carmen Lucia (presidente do Supremo Tribunal) e convoca eleições deste ano, que iria acelerar a discussão do projeto".
O segundo cenário, de acordo com Stédile, seria "Temer renuncia" e "a burguesia que está agora dividida recomposto e colocar um governo de transição até outubro, com uma figura que lhes dirigir".
A terceira hipótese, para ele, seria "o governo demite-se e vai apodrecendo em corrupção, a perda de legitimidade. Nesse cenário vir até outubro de 2018 e Lula vence a eleição no primeiro turno e que podemos construir um outro projeto".
A quarta hipótese teria Lula como prisioneiro e "o país em chamas". "Criaria-se um clima de instabilidade, que levaria a esquerda a negar as eleições, convocando a votar em Lula, limpando o sistema eleitoral, que iria acelerar o processo e ninguém sabe no que terminaria".
Para Stédile, "ninguém sabe o que vai acontecer", mas todos as hipóteses "são viáveis". Leia aqui a íntegra da entrevista em espanhol.
Segundo ele, "no curto prazo, daqui até 2018, temos várias hipóteses do que pode acontecer: primeiro, Temer renúncia, assume Carmen Lucia (presidente do Supremo Tribunal) e convoca eleições deste ano, que iria acelerar a discussão do projeto".
O segundo cenário, de acordo com Stédile, seria "Temer renuncia" e "a burguesia que está agora dividida recomposto e colocar um governo de transição até outubro, com uma figura que lhes dirigir".
A terceira hipótese, para ele, seria "o governo demite-se e vai apodrecendo em corrupção, a perda de legitimidade. Nesse cenário vir até outubro de 2018 e Lula vence a eleição no primeiro turno e que podemos construir um outro projeto".
A quarta hipótese teria Lula como prisioneiro e "o país em chamas". "Criaria-se um clima de instabilidade, que levaria a esquerda a negar as eleições, convocando a votar em Lula, limpando o sistema eleitoral, que iria acelerar o processo e ninguém sabe no que terminaria".
Para Stédile, "ninguém sabe o que vai acontecer", mas todos as hipóteses "são viáveis". Leia aqui a íntegra da entrevista em espanhol.
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