Muito interessante o artigo publicado em causaoperária. Antes de adentrar ás reflexões do artido, importa observar uma questão importante para 201: o PT precisa chamar todas as esquerdas e montar um programa de governo de transformação do país. É hora das esquerdas brasileiras se unirem em torno de uma proposta de efetivação da soberania brasileira e da defesa do conteúdo nacional.
E por fim, Lula não será preso porque não há elementos substanciais - a materialização do crime. Não há provas, mesmo para esse Moro que parece está acima da Constituição brasileira
5 fatos que mostram que a liberdade de Lula está em perigo
Vai se tornando cada vez mais claro que as denúncias da Lava Jato ao ex-presidente Lula têm o único objetivo de prendê-lo. O espetáculo golpista se mostra na sua forma original de perseguição política.
Vamos mostrar neste artigo alguns, de tantos fatos, que mostram que a liberdade de Lula está em perigo:
1. Moro já tem o veredito, só falta uma prova para incriminá-lo
Vai se tornando cada vez mais claro que as denúncias da Lava Jato ao ex-presidente Lula têm o único objetivo de prendê-lo. O espetáculo golpista se mostra na sua forma original de perseguição política.
Vamos mostrar neste artigo alguns, de tantos fatos, que mostram que a liberdade de Lula está em perigo:
1. Moro já tem o veredito, só falta uma prova para incriminá-lo
por Muna
Durante o depoimento de Paulo Gordilho, ex-presidente da OAS, nesta semana, Sérgio Moro, que o interrogava, fez uma pergunta um tanto quanto coerciva: “O senhor chegou a acompanhar o que foi feito com o apartamento, se foi ou não foi transferido formalmente ao ex-presidente?”
A defesa de Lula, astuciosamente, entendeu a malemolência na pergunta do Mussolini de Maringá. “O senhor pressupõe que tenha sido transferido [a Lula] de uma outra forma [que não tenha sido formal]”, alega a defesa de Lula. Cristiano Zanin Martins, advogado de Lula afirmou que a pergunta seria um “pré-julgamento”.
O episódio não está isolado. Moro e integrantes da Força Tarefa da Lava Jato, como Dallagnol, que afirmou não ter provas contra Lula, mas “convicção”, dão continuidade às investigações para achar um motivo para prender Lula, contudo, já têm a certeza de que Lula deve ir preso.
2. Tornozeleira em Zé Dirceu: Mussolini de Maringá é a lei
por Muna
Liberto pelo Supremo Tribunal Federal no último dia 2, terça-feira, o que aconteceu com José Dirceu por causa de Moro é também sintomático da ditadura da Lava Jato.
Zé Dirceu recebeu um habeas corpus do STF, o Supremo Tribunal Federal, órgão maior da Justiça brasileira. No entanto, mesmo assim, Moro decretou praticamente a prisão domiciliar de Dirceu, colocando no perseguido político uma tornozeleira eletrônica.
O que vale para Moro é o que ele quer. O STF declarou Dirceu como inocente até o momento, mas isso não importa para o Mussolini de Maringá, mostrando que com Lula, poderá pegar ainda mais pesado, ignorando qualquer prova de inocência do ex-presidente.
3. Condução coercitiva: Moro trata Lula como criminoso
No dia 4 de março, na madrugada, a Polícia Federal entrou na casa de Lula e praticamente o sequestrou para levá-lo a Curitiba, fortaleza do Mussolini de Maringá.
Lula afirmou que ele nunca tinha recebido antes intimação para depor e que não precisava armar todo aquele circo para levá-lo a Curitiba. Se Moro quiser, me mudo para Curitiba”, afirmou recentemente.
O episódio da condução coercitiva foi significativo porque a única lógica em fazê-la é pintar o ex-presidente como um criminoso, reforçando a campanha da imprensa golpista.
O intuito de tratar Lula como um criminoso é fazer o que fazem com todos que recebem tal rótulo dos golpistas: encarcerá-lo.
4. “Falem logo que Lula cometeu um crime”
Durante o depoimento de Paulo Gordilho, ex-presidente da OAS, nesta semana, Sérgio Moro, que o interrogava, fez uma pergunta um tanto quanto coerciva: “O senhor chegou a acompanhar o que foi feito com o apartamento, se foi ou não foi transferido formalmente ao ex-presidente?”
A defesa de Lula, astuciosamente, entendeu a malemolência na pergunta do Mussolini de Maringá. “O senhor pressupõe que tenha sido transferido [a Lula] de uma outra forma [que não tenha sido formal]”, alega a defesa de Lula. Cristiano Zanin Martins, advogado de Lula afirmou que a pergunta seria um “pré-julgamento”.
O episódio não está isolado. Moro e integrantes da Força Tarefa da Lava Jato, como Dallagnol, que afirmou não ter provas contra Lula, mas “convicção”, dão continuidade às investigações para achar um motivo para prender Lula, contudo, já têm a certeza de que Lula deve ir preso.
2. Tornozeleira em Zé Dirceu: Mussolini de Maringá é a lei
por Muna
Liberto pelo Supremo Tribunal Federal no último dia 2, terça-feira, o que aconteceu com José Dirceu por causa de Moro é também sintomático da ditadura da Lava Jato.
Zé Dirceu recebeu um habeas corpus do STF, o Supremo Tribunal Federal, órgão maior da Justiça brasileira. No entanto, mesmo assim, Moro decretou praticamente a prisão domiciliar de Dirceu, colocando no perseguido político uma tornozeleira eletrônica.
O que vale para Moro é o que ele quer. O STF declarou Dirceu como inocente até o momento, mas isso não importa para o Mussolini de Maringá, mostrando que com Lula, poderá pegar ainda mais pesado, ignorando qualquer prova de inocência do ex-presidente.
3. Condução coercitiva: Moro trata Lula como criminoso
No dia 4 de março, na madrugada, a Polícia Federal entrou na casa de Lula e praticamente o sequestrou para levá-lo a Curitiba, fortaleza do Mussolini de Maringá.
Lula afirmou que ele nunca tinha recebido antes intimação para depor e que não precisava armar todo aquele circo para levá-lo a Curitiba. Se Moro quiser, me mudo para Curitiba”, afirmou recentemente.
O episódio da condução coercitiva foi significativo porque a única lógica em fazê-la é pintar o ex-presidente como um criminoso, reforçando a campanha da imprensa golpista.
O intuito de tratar Lula como um criminoso é fazer o que fazem com todos que recebem tal rótulo dos golpistas: encarcerá-lo.
4. “Falem logo que Lula cometeu um crime”
cartum por Andrício de Souza
É muito fácil imaginar, diante de sua atitude, esta frase sendo proferida pelo Mussolini de Maringá. E, de certo modo, é isso que ele faz durante os interrogatórios com os presos que fizeram o acordo da “delação premiada”. A delação premiada, por si só, já é um método para ouvir o que se quer, uma espécie de tortura com o preso, coagido com ameaças de maior tempo de cárcere.
Neste ponto, temos que evocar o primeiro, lembrando a pergunta tendenciosa do Mussolini de Maringá. As perguntas são direcionadas para uma resposta específica: Lula é o culpado. Moro age como um jornalista da Globo durante uma entrevista com um candidato de que são oposição.
5. Para Moro, a prisão é necessária para alcançar seus “objetivos”
O Mussolini de Maringá, buscando justificativa na “luta contra a corrupção”, explica que é necessário usar a prisão preventiva para “debelar” a corrupção. A prisão preventiva é um recurso que deve ser feito excepcionalmente, não deve se tornar uma regra. No fundo, ela é sempre ilegal. Sérgio Moro subverteu esta premissa jurídica, prendendo todos com esse expediente, alegando, ainda por cima, que idosos como José Dirceu, “oferecem perigo à sociedade”.
Moro não respeita o STF e torna a lei o que ele quer. Se ele faz isso com instituições e constituições, ele faz com facilidade com o ex-presidente.
É muito fácil imaginar, diante de sua atitude, esta frase sendo proferida pelo Mussolini de Maringá. E, de certo modo, é isso que ele faz durante os interrogatórios com os presos que fizeram o acordo da “delação premiada”. A delação premiada, por si só, já é um método para ouvir o que se quer, uma espécie de tortura com o preso, coagido com ameaças de maior tempo de cárcere.
Neste ponto, temos que evocar o primeiro, lembrando a pergunta tendenciosa do Mussolini de Maringá. As perguntas são direcionadas para uma resposta específica: Lula é o culpado. Moro age como um jornalista da Globo durante uma entrevista com um candidato de que são oposição.
5. Para Moro, a prisão é necessária para alcançar seus “objetivos”
O Mussolini de Maringá, buscando justificativa na “luta contra a corrupção”, explica que é necessário usar a prisão preventiva para “debelar” a corrupção. A prisão preventiva é um recurso que deve ser feito excepcionalmente, não deve se tornar uma regra. No fundo, ela é sempre ilegal. Sérgio Moro subverteu esta premissa jurídica, prendendo todos com esse expediente, alegando, ainda por cima, que idosos como José Dirceu, “oferecem perigo à sociedade”.
Moro não respeita o STF e torna a lei o que ele quer. Se ele faz isso com instituições e constituições, ele faz com facilidade com o ex-presidente.
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