‘Tem que ser um que a gente mate antes de fazer delação’, diz Aécio
Gravações feitas pelos donos da JBS Friboi revelam pedido de propina de R$ 2 milhões por parte de Aécio Neves; o mais estarrecedor do áudio, no entanto, é a sugestão do presidente do PSDB para matar o recebedor da propina antes que haja uma delação; "Tem que ser um que a gente mate antes de fazer delação", disse o tucano; depois, Aécio diz: "Vai ser o Fred, com um cara seu [Joesley]. Vamos combinar o Fred com um cara seu porque ele sai de lá e vai no cara. E você vai me dar uma ajuda do caralho"; Fred, a quem Aécio se refere, é Frederico Pacheco de Medeiros, primo do senador e ex-diretor da Cemig, que acabou recebendo o dinheiro, em uma cena filmada pela Polícia Federal
Minas 247 - Gravações feitas por Joesley e Wesley Batista, donos do frigorífico JBS Friboi, revelam que Michel Temer deu aval para o pagamento de propina para Eduardo Cunha - uma forma de comprar o silêncio do ex-presidente da Câmara dos Deputados. Os empresários também gravaram o senador Aécio Neves - o parlamentar tucano pediu R$ 2 milhões em propina.
No entanto, o aspecto mais assustador das gravações é uma fala de Aécio. Segundo matéria do jornal O Globo, Aécio faz uma exigência sobre a pessoa recebedora da propina: "Tem que ser um que a gente mate antes de fazer delação". O dinheiro seria usado para pagar a defesa do senador mineiro justamente nos processos da Lava Jato nos quais ele é implicado.
Aécio diz: "Vai ser o Fred, com um cara seu [Joesley]. Vamos combinar o Fred com um cara seu porque ele sai de lá e vai no cara. E você vai me dar uma ajuda do caralho". O Fred a quem Aécio se refere é Frederico Pacheco de Medeiros, primo de Neves e ex-diretor da Cemig - Medeiros foi um dos coordenadores da campanha do tucano a presidente em 2014.
Gravações feitas pelos donos da JBS Friboi revelam pedido de propina de R$ 2 milhões por parte de Aécio Neves; o mais estarrecedor do áudio, no entanto, é a sugestão do presidente do PSDB para matar o recebedor da propina antes que haja uma delação; "Tem que ser um que a gente mate antes de fazer delação", disse o tucano; depois, Aécio diz: "Vai ser o Fred, com um cara seu [Joesley]. Vamos combinar o Fred com um cara seu porque ele sai de lá e vai no cara. E você vai me dar uma ajuda do caralho"; Fred, a quem Aécio se refere, é Frederico Pacheco de Medeiros, primo do senador e ex-diretor da Cemig, que acabou recebendo o dinheiro, em uma cena filmada pela Polícia Federal
Minas 247 - Gravações feitas por Joesley e Wesley Batista, donos do frigorífico JBS Friboi, revelam que Michel Temer deu aval para o pagamento de propina para Eduardo Cunha - uma forma de comprar o silêncio do ex-presidente da Câmara dos Deputados. Os empresários também gravaram o senador Aécio Neves - o parlamentar tucano pediu R$ 2 milhões em propina.
No entanto, o aspecto mais assustador das gravações é uma fala de Aécio. Segundo matéria do jornal O Globo, Aécio faz uma exigência sobre a pessoa recebedora da propina: "Tem que ser um que a gente mate antes de fazer delação". O dinheiro seria usado para pagar a defesa do senador mineiro justamente nos processos da Lava Jato nos quais ele é implicado.
Aécio diz: "Vai ser o Fred, com um cara seu [Joesley]. Vamos combinar o Fred com um cara seu porque ele sai de lá e vai no cara. E você vai me dar uma ajuda do caralho". O Fred a quem Aécio se refere é Frederico Pacheco de Medeiros, primo de Neves e ex-diretor da Cemig - Medeiros foi um dos coordenadores da campanha do tucano a presidente em 2014.
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