Obama, um comunista influenciado por Marco Aurélio Garcia, apoiou acordo com Irã
Acabo de ler no Portal "Terra" - que é mantido por uma empresa estrangeira, mas por incrível que pareça está entre os menos comprometidos com a velha imprensa anti-nacional - que Obama mandou carta sugerindo o acordo com o Irã -
Como ficam as manchetes e os comentários canhestros de nossa velha imprensa anti-nacional?
Nos últimos dias, veículos como "Financial Times" (como se sabe, mantido com dinheiro cubano), "New York Times" (perigoso diário sustentado pelo lulo-petismo) e "Le Monde" (infiltrado pela retórica chavista e pelo esquerdismo de Marco Aurélio Garcia) dedicaram-se a analisar os fatos e a reconhecer: o Brasil saiu maior, muito maior, desse acordo fechado em Teerã.
No caso desses jornais, não se trata de concordar com o Irã, nem de discordar das sanções que podem vir contra aquele país. Mas as três publicações procuram não brigar com os fatos. E os fatos indicam que o Brasil agiu com independência, inteligência, e no melhor interesse da paz. Indicam que o Brasil conquistou a maioridade diplomática.
Isso foi reconhecido pela imprensa internacional.Não por "subserviência a Lula", mas porque é um dado da realidade. Aqui no Brasil, em compensação, comentaristas que babam de raiva e jornais tresloucados de inveja saíram a atacar Lula.
Não reconhecem o óbvio. Preferem o Brasil que tira os sapatos para os EUA.
Jornais brasileiros chegaram a orgamos jornalísticos quando Hillary Clintton atacou Brasil e Turquia.
Agora, revela-se que os EUA incentivaram o Brasil a tentar um acordo. Mais um sinal de que os EUA vivem uma disputa surda de poder: os democratas mais liberais chegaram à Casa Branca, mas os falcões seguem a mandar no Departamento de Estado.
O Terra reproduz a apuração feita pela Reuters:
"O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, afirmou em uma carta ao seu colega brasileiro Luiz Inácio Lula da Silva que o acerto de troca de combustível nuclear com o Irã criaria "confiança" no mundo, segundo trechos do documento enviado há 15 dias, antes do acordo de Teerã.
A Reuters teve acesso a trechos da correspondência e comparou alguns de seus pontos com o acordo assinado na última segunda-feira. Nela, Obama retoma os termos do acordo que o Grupo de Viena havia proposto no ano passado, cujos principais elementos constam no acerto entre Brasil, Turquia e Irã. "Do nosso ponto de vista, uma decisão do Irã de enviar 1.200 kg de urânio de baixo enriquecimento para fora do país geraria confiança e diminuiria as tensões regionais por meio da redução do estoque iraniano" de LEU (urânio levemente enriquecido na sigla em inglês), diz Obama, segundo trechos obtidos da carta.
Após o anúncio do acordo, no entanto, os Estados Unidos anunciaram que os cinco membros permanentes do Conselho de Segurança da ONU (EUA, Grã-Bretanha, França, China, Rússia) concordaram com um esboço de resolução contendo novas sanções à República Islâmica."
Obama, como se sabe, é um muçulmano esquerdista infiltrado na Casa Branca. Incentivou Lula a fazer o acordo.
Mas os homens bons nos EUA (e na imprensa brasileira) conseguiram barrar esse absurdo.
Vamos agora falar sério: a velha imprensa brasileira já estava desmoralizada - pelo seu moralismo seletivo, pelas mentiras, pela cara-de-pau, pela tentativa de se mostrar "isenta" enquanto atua feito partido conservador.
Só faltava revelar, sem máscaras, seu caráter anti-nacional.
Agora, não falta mais nada.
Sobre o assunto, recomendo o maravilhoso editorial assinado por Mino Carta, na CartaCapital que chega às bancas - http://www.cartacapital.com.br/app/materia.jsp?a=2&a2=8&i=6792
Um comentário:
Realmente essa Imprensa da elite paulista teima em ser racista, federalista e européia.
Mas, a Banda Larga tá vindo aí e eles estão com os dias contados!
Luís,
Sou autor do blog http://GENTEQUEDESMENTE.blogspot.com e adicionei o seu blog na lista de blogs. Gostaria que vc colocasse o meu na sua lista tb!
Abraços
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