Triste do país que um exército anestesiado pela cantilena anticomunista. Temos um exército que assiste, de forma inerte, a entrega do patrimônio brasileiro - A Amazônia. Na verdade, o governo golpista convida os EUA para desenvolver táticas de ocupação da Amazônia. E o exército brasileiro vai entregar ao exército americano como fazer de guerra de ocupação da Amazônia.
Faço apenas duas perguntas: o que ganha o exército brasileiro e por conseguinte, o país com o exército americano no território brasileiro. E outra pergunta: o que ganha o exército americano com esses exercícios na amazônia brasileira.
Temer chama exército americano para atuação inédita na Amazônia
Entreguismo de Michel Temer supera, mais uma vez, as piores expectativas; depois de abrir o pré-sal para multinacionais do petróleo e decidir vender até o território nacional, ele convidou o exército dos Estados Unidos para uma atuação inédita na Amazônia: um exercício militar na tríplice fronteira amazônica entre Brasil, Peru e Colômbia, próximo da Venezuela, em novembro deste ano; segundo o Exército, a Operação América Unida terá dez dias de simulações militares comandadas a partir de base multinacional formada por tropas dos três países da fronteira e dos Estados Unidos; "Com uma atividade como essa, busca-se desenvolver conhecimentos, compartilhar experiências e desenvolver confiança mútua", afirmou a corporação à BBC
Entreguismo de Michel Temer supera, mais uma vez, as piores expectativas; depois de abrir o pré-sal para multinacionais do petróleo e decidir vender até o território nacional, ele convidou o exército dos Estados Unidos para uma atuação inédita na Amazônia: um exercício militar na tríplice fronteira amazônica entre Brasil, Peru e Colômbia, próximo da Venezuela, em novembro deste ano; segundo o Exército, a Operação América Unida terá dez dias de simulações militares comandadas a partir de base multinacional formada por tropas dos três países da fronteira e dos Estados Unidos; "Com uma atividade como essa, busca-se desenvolver conhecimentos, compartilhar experiências e desenvolver confiança mútua", afirmou a corporação à BBC
247 – Depois de abrir o pré-sal para multinacionais do petróleo e decidir vender até terras brasileiras a estrangeiros, o governo de Michel Temer superou sua política de entreguismo.
O governo convidou o exército dos Estados Unidos para uma atuação inédita na Amazônia: um exercício militar na tríplice fronteira amazônica entre Brasil, Peru e Colômbia, que também fica próximo da Venezuela, em novembro deste ano.
Segundo o Exército, a Operação América Unida terá dez dias de simulações militares comandadas a partir de base multinacional formada por tropas dos três países da fronteira e dos Estados Unidos, informa reportagem da BBC.
"Descrita pelas Forças Armadas como uma experiência inédita no Brasil, a base internacional temporária abrigará itens de logística como munição, aparato de disparos e transporte e equipamentos de comunicação, além das tropas. O Exército afirma que também convidou 'observadores militares de outras nações amigas e diversas agências e órgãos governamentais'", diz trecho da reportagem da agência britânica.
"Com uma atividade como essa, busca-se desenvolver conhecimentos, compartilhar experiências e desenvolver confiança mútua", afirmou a corporação à BBC. O Exército brasileiro negou que a atividade sirva como embrião para uma possível base multinacional na Amazônia, como aconteceu após o exercício da Otan na Hungria em 2015, da qual o Brasil participou como observador.
Em 2015, um porta-aviões americano passou pela costa do Rio Grande do Sul e Rio de Janeiro para treinamento da Força Aérea Brasileira (FAB). "Entre as metas da operação prevista para novembro, segundo o Exército brasileiro, estão o aumento da 'capacidade de pronta resposta multinacional, sobretudo nos campos da logística humanitária e apoio ao enfrentamento de ilícitos transnacionais'", diz ainda a reportagem (leia aqui a íntegra).
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