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sábado, 1 de janeiro de 2011

A nossa líder Dilma e sua equipe de trabalho.

Dilma Rousseff posa para foto oficial com ministros do seu governo; veja galeria da posse


Agência Brasil
Ministério da Agricultura, Pecuária e Desenvolvimento 
Wagner Rossi – PMDB 
O ex-deputado federal Wagner Rossi assumiu o ministério em março de 2010, sob acusação de lotear cargos técnicos da Companhia Nacional de Abastecimento entre aliados políticos. Ligado ao vice-presidente eleito, Michel Temer, Rossi foi reconduzido ao posto por Dilma.

Brizza Cavalcante / Agência Câmara
Ministério das Cidades
Mário Negromonte - PP

Deputado Federal na Bahia por quatro mandatos, Negromonte foi reeleito nas eleições de outubro. O parlamentar, que também é advogado, liderou o PP na Câmara nos últimos quatro anos. Antes, foi do PMDB (1986-1988), do PSDB (1988-2001) e do PPB (2001-2003).
ABR
Ministério da Ciência e Tecnologia 
Alozio Mercadante – PT 
Um dos principais nomes do PT, o senador Aloizio Mercadante deixou de concorrer à reeleição para atender a um pedido do presidente Lula: disputar o governo de São Paulo, Estado onde o PSDB é muito forte. Derrotado no primeiro turno, Mercadante ganhou uma vaga no ministério.
Agência Brasil
Ministério das Comunicações 
Paulo Bernardo - PT
 
Amigo pessoal de Dilma Rousseff, Bernardo passou cinco anos no comando do Ministério do Planejamento. Homem de confiança de Dilma, ele assume uma pasta que deve tratar de assuntos sensíveis, como a regulamentação da comunicação eletrônica, o Plano Nacional da Banda Larga e a reestruturação dos Correios. 

Marcos Tristão / Ag. O Globo
Ministério da Cultura
Ana de Hollanda

Filha do historiador Sérgio Buarque de Holanda e irmã do compositor e escritor Chico Buarque, a cantora Ana de Hollanda é secretária de Cultura do Município de Osasco (SP) e diretora do Centro de Música da Fundação Nacional de Artes (Funarte). Dilma queria uma mulher na Cultura.
Agência Brasil
Ministério da Defesa 
Nelson Jobim - PMDB
 
Jobim é mais um integrante do governo Lula que segue no cargo com Dilma presidente. A pasta, que ele assumiu em 2007, pode ter poderes reduzidos se Dilma confirmar o plano de criar uma secretaria para cuidar dos aeroportos. Jobim foi ministro da Justiça no governo FHC e passou sete anos no STF. 

Divulgação
Ministério do Desenvolvimento Agrário 
Afonso Florence - PT
 
Florence foi eleito deputado federal pela Bahia depois de deixar a secretaria estadual de Desenvolvimento no governo de Jacques Wagner. Seu nome representa uma vitória para a corrente do PT Democracia Socialista, que controla a pasta desde o início do governo Lula.
ABR
Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior 
Fernando Pimentel - PT
 
Pimentel foi o primeiro prefeito de Belo Horizonte eleito no primeiro turno, em 2004. Na capital mineira, teve uma gestão de sucesso e ficou conhecido pela proximidade com Aécio Neves (PSDB), então governador. Nas eleições de 2010, ficou em terceiro na disputa pelo Senado. Político muito próximo de Dilma, deve ser um dos ministros que desfruta de mais confiança da presidente eleita.

Divulgação
Desenvolvimento Social e Combate à Fome 
Tereza Campello
 - PT
A economista Tereza Campelo conhece Dilma Rousseff desde os anos 80 e trabalhou com ela na Casa Civil, onde atua hoje em dia como subchefe de Articulação e Monitoramento. Ela será a responsável por coordenar o Bolsa Família, uma das principais bandeiras do governo Lula.
+Marília Gabriela Entrevista
Ministério da Educação 
Fernando Haddad – PT 
Haddad é um dos ministros mais antigos do governo Lula. Ele assumiu a pasta da Educação em 2005, no lugar de Tarso Genro, que deixara o posto para presidir o PT em meio ao escândalo do mensalão. Sua permanência no governo Dilma é, aparentemente, fruto de um pedido do presidente Lula.
ABR 
Ministério do Esporte 
Orlando Silva - PC do B 
Assumiu a pasta em 2006, quando Agnelo Queiroz deixou o ministério. Sua permanência no governo Dilma é uma surpresa, pois parecia certo que Dilma escolheria uma mulher do PCdoB para a pasta. A deputada Manuela D'Avila (RS) e a ex-prefeita de Olinda (PE) Luciana Santos eram as mais cotadas.

Agência Brasil
Ministério da Fazenda
Guido Mantega - PT
 
Guido Mantega era presidente do BNDES quando foi convocado por Lula para assumir a Fazenda em 2006, depois da saída de Palocci da pasta. Mantega teve uma atuação elogiada durante a crise e foi convidado por Dilma para permanecer no cargo diante do momento conturbado que o a economia mundial pode viver em 2011. 

Divulgaçao
Ministério da Integração Nacional 
Luiz Fernando Bezerra Coelho – PSB 
Atual secretário de Desenvolvimento Econômico do governo de Pernambuco, Bezerra Coelho chega ao ministério com o aval do governador Eduardo Campos (PSB), que conseguiu emplacar seu nome em uma pasta para a qual o deputado Ciro Gomes era cotado. Formado em administração, Bezerra Coelho já foi eleito prefeito de Petrolina (PE) três vezes. 

Agência Brasil
Ministério da Justiça
José Eduardo Cardozo - PT

Eleito deputado federal por São Paulo em 2002 e 2006, Cardozo desistiu de concorrer à reeleição em 2010 alegando estar saturado da “promiscuidade do sistema eleitoral”. Ele é secretário-geral do PT desde 2008 e foi um dos coordenadores da campanha de Dilma Rousseff à Presidência. 

ABR
Ministério do Meio Ambiente 
Izabella Teixeira 
Bióloga, Izabella Teixeira é funcionária de carreira do Ibama desde 1984. Ela ascendeu na carreira pública ao longo dos anos até chegar, em 2008, ao cargo de secretária-executiva do ministério. No início de 2010, quando Carlos Minc deixou o cargo para se candidatar, ela assumiu a pasta, e foi convidada por Dilma para seguir no posto.  

Agência Brasil
Ministério de Minas e Energia 
Edison Lobão – PMDB 

Edison Lobão (MA) assumiu a pasta em janeiro de 2008, na condição de indicado pelo presidente do Senado, José Sarney (PMDB-AP). Reeleito para o Senado em 2010, Lobão conseguiu ser reconduzido ao posto no governo Dilma, mantendo o estratégico ministério de Minas e Energia sob controle do PMDB. 

Agência Brasil
Ministério da Pesca e Aquicultura 
Ideli Salvatti - PT 

A senadora Ideli Salvatti foi a candidata do PT ao governo de Santa Catarina, mas não teve sucesso nas eleições. Integrante da chamada “tropa de choque” do governo nos mandatos de Lula, ela foi premiada com uma vaga no ministério de Dilma. 

Agência Brasil
Ministério do Planejamento
Miriam Belchior - PT

Integrante da equipe de transição de Lula em 2002, Miriam atuou como assessora do presidente até 2004, quando recebeu convite de José Dirceu para atuar na Casa Civil. Quando Dilma deixou a Casa Civil para se candidatar, Miriam assumiu a secretaria-executiva do PAC. Com Dilma presidente, seguirá comandando o programa, que passará para o âmbito do Planejamento. 

Agência Brasil
Ministério da Previdência Social 
Garibaldi Alves Filho – PMDB 
Depois de ser convidado por Dilma, Garibaldi Alves não conseguiu esconder sua frustração com a pasta, que “não é muito” do seu “agrado”. Ainda assim, ele disse estar pronto para o “desafio”. A pasta não é muito bem vista pelos políticos pois a maior parte de seu orçamento já vem comprometida com o pagamento de pensões e aposentadorias. 
ABr
Ministério das Relações Exteriores 
Antônio Patriota 
Atualmente secretário-geral do Itamaraty, Patriota é um homem próximo do atual ministro, Celso Amorim, mas sua promoção pode significar uma leve mudança de rumos na política exterior do país. Dilma já mostrou, por exemplo, que deve ter uma postura diferente diante do Irã. Patriota foi embaixador nos Estados Unidos e pode melhorar o diálogo com Washington.
Agência Brasil
Ministério da Saúde 
Alexandre Padilha - PT
 
Desde janeiro de 2007, Padilha atua como ministro das Relações Institucionais de Lula. Formado em Medicina, ele foi um dos primeiros ministeriáveis cujo nome surgiu nas conversas sobre a pasta da Saúde, mas sua indicação dependia da escolha de seu substituto.
ABR
Ministério do Trabalho e Emprego 
Carlos Lupi – PDT 
Lupi entrou no governo Lula em 2007, para preencher a cota do PDT no ministério. Em 2008, atendendo recomendação da Comissão de Ética Pública, se licenciou da presidência do partido. Tem feito sucesso pois há meses vem dando atualizações de uma mesma boa notícia: a queda do desemprego.

Agência Brasil
Ministério dos Transportes 
Alfredo Nascimento - PR 
Ex-prefeito de Manaus e ex-governador do Amazonas, Alfredo Nascimento foi ministro dos Transportes no governo Lula, mas deixou o cargo para disputar novamente o governo estadual, eleição na qual foi derrotado. Agora foi reconduzido ao cargo, na cota do PR no governo. 
Ministério dos Transportes. 

Ministério do Turismo 
Pedro Novais – PMDB 
O deputado Pedro Novais (MA) é um antigo membro do chamado “baixo clero” da Câmara, formado por deputados de pouca expressão. Ligado a José Sarney (PMDB-AP), é mais um que faz parte da “cota” do presidente do Senado no governo Dilma.

ABR
Advocacia-Geral da União 
Luís Inácio Lucena Adams
 
Funcionário concursado da Procuradoria Nacional da Fazenda, Adams teve cargos no Ministério do Planejamento e em 2009 foi nomeado chefe da AGU em substituição a José Antonio Dias Toffoli. Foi cogitado para uma vaga no Supremo Tribunal Federal, mas permanecerá na AGU com Dilma.

Agência Brasil
Banco Central
Alexandre Tombini 
Tombini é funcionário de carreira do governo e ocupa atualmente a diretoria de Normas do Banco Central. Ele foi escolhido porque seria menos conservador que Henrique Meirelles na condução da política de taxa de juros e por ser mais aberto ao diálogo com a equipe do Ministério da Fazenda. 

Agência Brasil
Casa Civil
Antonio Palocci - PT 

Ex-prefeito de Ribeirão Preto (PT), Palocci era uma das estrelas do primeiro mandato de Lula, mas deixou o governo em 2006 acusado de mandar quebrar ilegalmente o sigilo bancário do caseiro Francenildo Costa. Eleito deputado federal em 2006, Palocci foi cotado como candidato ao governo de São Paulo em 2010, mas acabou sendo um dos coordenadores da campanha de Dilma. 
ABR
Controladoria-Geral da União 
Jorge Hage 
Na carreira política, Hage foi prefeito de Salvador (1975-77), deputado estadual e deputado federal pela Bahia. Nos anos 1990, se tornou magistrado concursado em Brasília até que, em 2003, assumiu a secretaria-geral da CGU. Em junho de 2006, virou o titular da controladoria, e vai seguir no cargo com Dilma. 
ABR
Defensoria Pública da União 
José Rômulo Plácido Sales 
A Defensoria Pública da União tem status de ministério, mas o atual ocupante do cargo, José Rômulo Plácido Sales, não foi indicado por Dilma. Ele assumiu o posto em junho de 2009, nomeado por Lula, e seu mandato acaba em 2011. Depois, Dilma decidirá se mantém Sales no cargo ou se troca o titular do posto.
Agência Brasil / AP Photo
Secretaria-geral da Presidência 
Gilberto Carvalho - PT 
Principal assessor de Lula, Carvalho atuou como chefe de gabinete da Presidência no atual governo. Com Dilma, ele será deslocado para a secretaria-geral, órgão que cuida do diálogo do governo com os movimentos sociais e religiosos
ONU
Gabinete de Segurança Institucional 
José Elito Carvalho Siqueira
General do Exército, Siqueira deixa o cargo de chefe de Preparo e Emprego do Ministério da Defesa para assumir o GSI, uma tentativa de aproximar o gabinete do Ministério da Defesa. Entre janeiro de 2006 e janeiro de 2007, Siqueira foi o comandante da Minustah, a Força de Paz da ONU no Haiti.

Agência Brasil
Secretaria de Assuntos Estratégicos 
Moreira Franco – PMDB 
Ex-governador do Rio, Moreira Franco é outro aliado de Michel Temer e participou da coordenação de campanha de Dilma. A secretaria terá funções como coordenar o Plano Nacional de Saneamento e Reaproveitamento de Resíduos Sólidos e o conselho que reúne integrantes da sociedade civil interessados em dialogar com o governo. 

Agência Brasil
Secretaria de Comunicação Social  
Helena Chagas 
Ex-jornalista do jornal O Globo e do SBT, Helena Chagas atuou na implantação e reestruturação do jornalismo em órgãos públicos como a TV Brasil, a Agência Brasil e a Empresa Brasileira de Comunicação (EBC) e coordenou a comunicação da campanha de Dilma. Ela substituirá Franklin Martins, que teve um atuação polêmica. 
Ag. Câmara
Secretaria de Relações Institucionais 
Luiz Sérgio – PT 
Metalúrgico como Lula, Luiz Sérgio é presidente do PT do Rio e ganhou destaque nos últimos anos como relator da CPMI dos Cartões Corporativos. Está na Câmara desde 1999, quando assumiu o primeiro de três mandatos consecutivos. 
Ag. Câmara
Secretaria Especial de Políticas para as Mulheres 
Iriny Lopes – PT 
Eleita em outubro para seu terceiro mandato na Câmara, a deputada federal Iriny Lopes, integrante da Comitiva Nacional do PT e filiada ao diretório do Espírito Santo, já atuou na Comissão de Direitos Humanos e Minorias da Câmara e foi integrante do Conselho de Ética da Casa.

Governo da Bahia
Secretaria Especial de Políticas de Promoção da Igualdade Racial 
Luiza Bairros
 - PT
Luiza Bairros chega ao governo com a experiência de ter sido, desde 2008, secretária de Promoção da Igualdade da Bahia. Ela é socióloga e ativista dos movimentos negro e de defesa dos direitos da mulher. 
Agência Câmara
Secretaria Especial dos Direitos Humanos  
Maria do Rosário - PT 
A política gaúcha atuou em comissões parlamentares ligadas aos Direitos Humanos nas esferas municipal, estadual e federal. Durante o governo Lula, se destacou como relatora da CPI da Pedofilia. Ela é professora e tem mestrado na área de direitos humanos.
Divulgação
Secretaria Especial de Portos 
Leônidas de Menezes Cristino - PSB 
Eleito prefeito de Sobral (CE) em 2004 e reeleito em 2008, Cristino vai deixar a prefeitura em meio ao segundo mandato para assumir o ministério. Apadrinhado de Ciro Gomes (PSB), foi secretário estadual de Transportes do Ceará na gestão de Ciro.
Fonte: Época

2 comentários:

www.obrasiltemjeitosim.blogspot.com disse...

apesar da competencias de alguns ministro o que determinou o cargo de cada um que assumio seu ministerio foi os acordos nogentos feito entre os partidos, prova disso foi o lula que não conseguindo chegar a presidencia sozinho com sua luta bonita teve que se juntar com os sarneis da vida.por tanto não levo a menor fé em nem um deles por que sei que estão lá por conta de acoedos e não por competencia.

Anônimo disse...

Companheiro, vamos concordar com Lula e Dilma que este país é muito complexo.

As alianças são necessárias porque as forças ocultas trabalham na surdina para destabilizar o país a todo custo.

Veja que Lula, apesar "da qualidade de alguns aliados" teve sucesso.

E penso que isso é um mal necessário e a crise de 2005 mostrou isso.

Abraços.
Luís Moreira