Portal Vermelho
Na próxima quinta-feira, 21, caravanas com petroleiros de vários estados do país seguirão para o Rio de Janeiro, onde a FUP (Federação Única dos Petroleiros) e seus sindicatos realizarão um ato público, em frente à sede da Petrobrás, em defesa do fortalecimento da estatal e contra o projeto privatista de José Serra (PSDB/DEM).
A concentração terá início às 15 horas, com participação de trabalhadores de outras categorias, estudantes, centrais sindicais e demais movimentos sociais. "Temos consciência do que representou para o povo brasileiro o programa de privatizações e desmonte do Estado promovido pelo governo FHC/Serra do PSDB e DEM", ressalta o coordenador da FUP, João Antônio de Moraes. "Não podemos permitir o retorno dessas ameaças ao nosso país. Este ato é para reforçar a nossa luta em defesa do Brasil, da soberania nacional sobre os nossos recursos naturais e em prol do povo brasileiro", declara.
David Zylberstajn, assessor do candidato José Serra e responsável pelas propostas dos tucanos para o setor de energia, defende explicitamente o regime privatista de concessão dos blocos de petróleo e gás. Ele declarou recentemente que a aliança PSDB/DEM não manterá a Petrobrás como operadora única do pré-sal e criticou o aumento da participação do Estado na empresa. Zylberstajn presidiu a ANP no governo Fernando Henrique Cardoso/Serra e foi um dos mais ferrenhos defensores da privatização da Petrobrás. Partiu dele, por exemplo, o projeto de venda de ativos da estatal, como a entrega dos 30% da Refap e a tentativa de redução do controle da Petrobrás em outras unidades de refino, como Reduc e Fafen.
A FUP e a CUT defendem o monopólio estatal do petróleo, através da Petrobrás 100% pública, como estabelece o projeto de lei 531/2009, construído pelos movimentos sociais, que está em tramitação no Senado. “Nossa luta é pelo restabelecimento do monopólio estatal, mas entendemos que o regime de partilha, proposto pelo atual governo, é muito superior ao das concessões. Não podemos permitir o retrocesso. A aplicação do regime de concessão em toda área do pré-sal, como ameaçam os tucanos e demos, seria um prejuízo muito grande para o país e para as futuras gerações de brasileiros”, destaca o coordenador da FUP.
O ato dos petroleiros na próxima quinta-feira, em frente à sede da Petrobrás, soma-se a várias outras manifestações que as centrais sindicais e os movimentos sociais têm organizado para denunciar as intenções privatistas de José Serra. O projeto político dos tucanos/demos tem por base o desmonte do Estado, o ataque aos direitos trabalhistas e a criminalização dos movimentos sociais. Mais do que nunca, é preciso que as militâncias e os trabalhadores estejam nas ruas para barrar o retrocesso.
Fonte: FUP
David Zylberstajn, assessor do candidato José Serra e responsável pelas propostas dos tucanos para o setor de energia, defende explicitamente o regime privatista de concessão dos blocos de petróleo e gás. Ele declarou recentemente que a aliança PSDB/DEM não manterá a Petrobrás como operadora única do pré-sal e criticou o aumento da participação do Estado na empresa. Zylberstajn presidiu a ANP no governo Fernando Henrique Cardoso/Serra e foi um dos mais ferrenhos defensores da privatização da Petrobrás. Partiu dele, por exemplo, o projeto de venda de ativos da estatal, como a entrega dos 30% da Refap e a tentativa de redução do controle da Petrobrás em outras unidades de refino, como Reduc e Fafen.
A FUP e a CUT defendem o monopólio estatal do petróleo, através da Petrobrás 100% pública, como estabelece o projeto de lei 531/2009, construído pelos movimentos sociais, que está em tramitação no Senado. “Nossa luta é pelo restabelecimento do monopólio estatal, mas entendemos que o regime de partilha, proposto pelo atual governo, é muito superior ao das concessões. Não podemos permitir o retrocesso. A aplicação do regime de concessão em toda área do pré-sal, como ameaçam os tucanos e demos, seria um prejuízo muito grande para o país e para as futuras gerações de brasileiros”, destaca o coordenador da FUP.
O ato dos petroleiros na próxima quinta-feira, em frente à sede da Petrobrás, soma-se a várias outras manifestações que as centrais sindicais e os movimentos sociais têm organizado para denunciar as intenções privatistas de José Serra. O projeto político dos tucanos/demos tem por base o desmonte do Estado, o ataque aos direitos trabalhistas e a criminalização dos movimentos sociais. Mais do que nunca, é preciso que as militâncias e os trabalhadores estejam nas ruas para barrar o retrocesso.
Fonte: FUP
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