por Paulo Henrique Amorim
Preciado, Ricardo Sérgio e Verônica Serra: alguns dos protagonistas da história do Amaury
O Conversa Afiada republica post do Tijolaço, de Brizola Neto:
Caso Amaury: conspiração do silêncio?
Não conheço o senhor Amaury Ribeiro. Sei, apenas, que tem uma trajetória profissional que passou pelo jornal O Globo, JB, Estado de Minas, Istoé e vários outros veículos. Não me cabe, mas à polícia, determinar se ele cometeu crime de violação de sigilo fiscal. Nem jurar que o que ele diz é verdade ou mentira. Mas, como qualquer pessoa, Amaury não pode ser reduzido ao silêncio.
E foi isso que a imprensa fez, não obstante ele ser um jornalista e, dentro da profissão, ter tido alguns dos maiores prêmios profissionais que poderia obter: o Prêmio Esso (três vezes) e o Valdimir Herzog (quatro).
Ontem, ao sair do depoimento na Polícia Federal, ele distribuiu documentos que integrariam a CPMI do Banestado, aos quais obteve acesso legal. Não se tratava de declarações de renda ou bens obtidos criminosamente. Os documentos foram xerocopiados no próprio Tribunal de Justiça de São Paulo e trazem este registro de presunçao de autenticidade.
Nada foi publicado.
Nem mesmo a carta com que Amaury Ribeiro encaminhou o documento a seus colegas, que reproduzo abaixo, obtida no Blog do Nassif , onde também podem ser baixados os documentos oferecidos por Amaury, em .pdf, aqui e aqui.
Leia e veja o que os jornais de hoje dizem ser “uma papelada” e deixam de apurar se é verdadeiro.
Clique aqui para ler “Carta, Leandro: irmã contratou Amaury para proteger Aécio de Serra”.
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