Vejam colegas, que formidável é criatividade de nosso povo, principalmente neste embate político entre dois projetos de páis.
Adesivo da Dilma colado na camisa, o sambista Tantinho da Mangueira puxou a cantoria que, segundo ele, "brotou na hora".
Um dos trechos diz o seguinte: "A bola de papel/ Quando bate a gente nem sente/ Agora vem esse cara querendo enganar a gente".
O cavaquinista Serginho Procópio, da Portela, dá uma força no refrão: "Deixa de ser enganador/ Bolinha de papel/ Não fere, nem causa dor"
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