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domingo, 25 de abril de 2010

Livro comparativo dos dois governos dá enorme vantagem a Lula


 Verdade seja dita. Durante os oito anos do governo FHC, muitas vezes a inflação esteve controlada, graças ao Plano Real – seu principal palanque eleitoral. Entretanto, todo o resto começou a desandar, sobretudo quanto aos índices sociais. Se formos olhar para os aspectos das privatizações e da desvalorização do servidor então, o cenário se torna ainda mais crítico. Já nos oito anos do governo Lula recriou-se, sobretudo, o orgulho de ser brasileiro. Os números são sempre animadores e, internacionalmente, o Brasil nunca foi tão bem visto como agora. Na comparação dos governos de Fernando Henrique Cardoso (1994 – 2002) e de Luiz Inácio Lula da Silva (2002 – 2010), na visão do economista mineiro, José Prata Araújo, fundador do PT e autor do livro “O Brasil de Lula e o de FHC”, não há dúvidas: Lula ganha de goleada.

Na análise, Prata só reconhece um momento de “glória” na era FHC e mesmo assim ainda considera que o crédito não lhe é devido – o Plano Real, que abriu as portas para a estabilização econômica do País e reduziu uma inflação de 2500% para 10%. Para ele, o “Pai” do Real foi o ex-presidente Itamar Franco (PR), mesmo FHC tendo sido o ministro da Fazenda na época. Prata não reconhece a criação do Sistema Único de Saúde (SUS), dos medicamentos genéricos e muito menos dos projetos de distribuição de renda, base para o Bolsa Família.

Ele afirma que, mesmo petista e defensor de Lula, apresenta comparativos dos dois governos em 85 tabelas simples e análises bastante didáticas que explica os principais números do período nas várias áreas do governo, da economia aos setores sociais. A análise foi feita com base em números irrefutáveis.

Nos anos FHC, o Brasil quebrou duas vezes. Com Lula, o País enfrentou a pior crise nos últimos 30 anos e respondeu de forma positiva.

Além disso, o livro afirma que o Brasil cresceu para dentro, para o mercado interno. O crescimento, segundo Prata, tem relação com a distribuição de renda, com o Bolsa Família, com o aumento do salário mínimo, com os benefícios da previdência, com mais empregos. Ele informa que o País realmente passou por grandes turbulências e não quebrou.

Livro comparativo dos dois governos dá enorme vantagem a Lula

Verdade seja dita. Durante os oito anos do governo FHC, muitas vezes a inflação esteve controlada, graças ao Plano Real – seu principal palanque eleitoral. Entretanto, todo o resto começou a desandar, sobretudo quanto aos índices sociais. Se formos olhar para os aspectos das privatizações e da desvalorização do servidor então, o cenário se torna ainda mais crítico. Já nos oito anos do governo Lula recriou-se, sobretudo, o orgulho de ser brasileiro. Os números são sempre animadores e, internacionalmente, o Brasil nunca foi tão bem visto como agora. Na comparação dos governos de Fernando Henrique Cardoso (1994 – 2002) e de Luiz Inácio Lula da Silva (2002 – 2010), na visão do economista mineiro, José Prata Araújo, fundador do PT e autor do livro “O Brasil de Lula e o de FHC”, não há dúvidas: Lula ganha de goleada.

Na análise, Prata só reconhece um momento de “glória” na era FHC e mesmo assim ainda considera que o crédito não lhe é devido – o Plano Real, que abriu as portas para a estabilização econômica do País e reduziu uma inflação de 2500% para 10%. Para ele, o “Pai” do Real foi o ex-presidente Itamar Franco (PR), mesmo FHC tendo sido o ministro da Fazenda na época. Prata não reconhece a criação do Sistema Único de Saúde (SUS), dos medicamentos genéricos e muito menos dos projetos de distribuição de renda, base para o Bolsa Família.

Ele afirma que, mesmo petista e defensor de Lula, apresenta comparativos dos dois governos em 85 tabelas simples e análises bastante didáticas que explica os principais números do período nas várias áreas do governo, da economia aos setores sociais. A análise foi feita com base em números irrefutáveis.
Nos anos FHC, o Brasil quebrou duas vezes. Com Lula, o País enfrentou a pior crise nos últimos 30 anos e respondeu de forma positiva.
Além disso, o livro afirma que o Brasil cresceu para dentro, para o mercado interno. O crescimento, segundo Prata, tem relação com a distribuição de renda, com o Bolsa Família, com o aumento do salário mínimo, com os benefícios da previdência, com mais empregos. Ele informa que o País realmente passou por grandes turbulências e não quebrou.

"Oia" (pra nao dizer o nome daquele tabloide de quinta categoria....rsss) aqui a materia completa:
http://www.bancariosce.org.br/jornal1_detalhes.asp?CodJornal=230&CodNoticia=3162

Conbribuição do irmão Cristão e Socialista

Remo M. Brito Bastos, socialista, zapatista, e cristão, todos COM MUITO ORGULHO E CONVICÇÃO.

O que lhe envaidece ou lhe dá prazer hoje pode lhe envergonhar daqui a 20 anos. Por isso, proceda de forma que daqui a 20 anos possa se orgulhar do que fez hoje. Comece a questionar as futilidades, as aparências, coisas que não melhoram a vida de ninguém, e passe a desprezar coisas dessa natureza. Existem muitos irmãos nossos precisando de nossa ajuda e solidariedade, as quais podemos hipotecar de diversas formas. Agindo assim, você cresce como ser humano, pois ESTE é o crescimento verdadeiro e consistente, e não o mero crescimento material. Dentre os atributos que fizeram com que fossem lembrados até hoje os maiores mitos da humanidade (Jesus, Ghandi, Francisco de Assis, Da Vinci, Kalr Marx, Ernesto Guevara, Mozart, Beethoven, Einstein, etc.), não se encontra a riqueza material em nenhum deles...todos desprezaram-na, e destacaram-se exatamente pela lúcida cognição dos valores mais importantes de nossa tênue existência. Remo Brito Bastos.

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