(praça Monsenhor João Luiz, depois e antes)
Uma amiga de infância escreveu a seguinte questão que merece reflexões: a diferença entre quem entende de política e quem faz marketing político é que os primeiros partem do princípio de que o eleitor é inteligente e os segundos acham que o eleitor é imbecil.
Continua a amiga: o ex-prefeito Weber está atirando para todo lado e está colando. E a sombra é o fiasco do atual prefeito em relação ao municipio e aos seus eleitores. (percepção da maioria dos cidadãos de Russas)
Na verdade, Weber demarcou muito bem o seu território, da mesma forma que Collor fez com o Sarney, criando o marketing do "caçador de Marajás".
Nesse sentido, o ex-prefeito Weber criou o "marketing político" da "cidade limpa", do "fazedor de obras", principalmente do "pai das praças de Russas".
E o agravante disso é que o atual prefeito criou também um "marketing político", só que negativo: de cidade suja e mal cuidada, com falta de planejamento e Gestão Pública, apesar de ter realizado obras importantes para Russas.
E é com esses "marketing", que Weber aparece nas dianteiras das pesquisas nesse início de pré-campanha eleitoral, principalmente pelo "marketing político" negativo da administração Raimundinho.
E é pelo lixo que se acumula nas calçadas e praças (containers abarrotados de lixo que se espalha por ruas, onde animais buscam restos de comida e que também espalha mal cheio) de Russas, que Weber vai se fortalecendo.
E não é pelo que ele fala sobre Gestão Pública. Na verdade, as pessoas que sinalizam apoio ao ex-prefeito ainda não conseguem dizer que projetos o ex-prefeito pensa para o município de Russas.
Não vi pessoas preocupadas com a saúde de seus filhos, da educação, do apoio ao agricultor que labuta na terra quente de nosso semi-árido.
E não é pelo que ele fala sobre Gestão Pública. Na verdade, as pessoas que sinalizam apoio ao ex-prefeito ainda não conseguem dizer que projetos o ex-prefeito pensa para o município de Russas.
Não vi pessoas preocupadas com a saúde de seus filhos, da educação, do apoio ao agricultor que labuta na terra quente de nosso semi-árido.
Veja que a atual administração peca pela falta de Planejamento e Gestão para resolver os problemas do lixo em Russas.
A Monsenhor João Luiz e o seu entorno - Avenida Dom Lino e Pe. Zacarinhas Ramalho, depois das 10 horas da noite passa a ser um lixão a céu aberto.
Quem são os culpados? Prefeitura, as lanchonetes, alguns moradores e pessoas que vão se alimentar no "cartão postal de Russas"? Todos? E você, o que tem feito para que Russas continue uma cidade limpa?
A Monsenhor João Luiz e o seu entorno - Avenida Dom Lino e Pe. Zacarinhas Ramalho, depois das 10 horas da noite passa a ser um lixão a céu aberto.
Quem são os culpados? Prefeitura, as lanchonetes, alguns moradores e pessoas que vão se alimentar no "cartão postal de Russas"? Todos? E você, o que tem feito para que Russas continue uma cidade limpa?
Sobre isso, a coisa mais triste que vi foi o amontoado de lixo na calçada da EEFM Matoso Filho, o que mostra novamente a união entre incompetênia administrativa e a falta de educação de parte da população russana.
Na verdade, o que se percebe é a união entre incompetência para gerir os resíduos sólidos e a falta de educaçaõ ambiental de parte da população russana.
No entanto, é preciso pensar na politica com a arte de cuidar do povo e da cidade em direção à qualidade de vida.
Sim, talvez tenhamos carência de cidadania e sobras de egoísmo, quando dos nossos atos não consideramos os nossos semelhantes e nem o próprio lugar que moramos.
Jogar lixo na rua é um ato de insanidade mental. É o ato que revela o quanto ainda não evoluimos como cidadão, consciente de nossos direitos e deveres.
Sim, talvez tenhamos carência de cidadania e sobras de egoísmo, quando dos nossos atos não consideramos os nossos semelhantes e nem o próprio lugar que moramos.
Jogar lixo na rua é um ato de insanidade mental. É o ato que revela o quanto ainda não evoluimos como cidadão, consciente de nossos direitos e deveres.
E para isso, já dizia um pensador: tudo no mundo está dando respostas, o que falta é o tempo das perguntas.
E que perguntas fundamentais o povo poderia fazer para fugir do "marketing político"?
Não seria importante perguntar o que estamos fazendo para construir uma Cidade Inteligente e Sustentável?
Nesse sentido, parte dos eleitores russanos esquece de fazer as peguntas fundamentais sobre Gestão Pública e Cidadania, principalmente sobre as políticas públicas como saúde e educação, porque estão contaminados com o "marketing político".
Novamente digo: nos debates nas redes socais, não tenho visto cidadãos preocupados com a saúde e educação, porque o "marketing politico" da cidade limpa ou da cidade suja está tomando conta do debate e de suas mentes Por quê?
Não seria uma espécie de cegueira política? Não estamos presos ao debate desses mitos, que nos deixa anestesiados e empobrecidos?
Não precisamos do debate político que possa apontar os problemas de Russas, mas também as soluções?
Não precisamos do homem político?
Pedro Demo afirma que “Homem político é aquele que tem consciência histórica. Sabe dos problemas e busca soluções. Não aceita ser objeto. Quer comandar o seu próprio destino... Ator, não espectador.
E nesse "marketing politico", você é o quê? Ator ou apenas um objeto político que pode ser manipulado? Ou é "um espermatozoide crescido?
E veja bem, nesse "marketing político", alguns eleitores russanos até aceitam o conceito de rouba+faz, outros têm dificuldades de entender a realidade, de fazer perguntas fundamentais sobre o que é Gestão Pública, o que é cidadania, etc. O que político tem realmente feito para melhorar a vida sua e dos seus semelhantes.
E de perceber que Gestão Pública implica cuidar de todas as ruas da cidade, não apenas das principais vias de acesso ao povo.
Pelo visto, a campanha eleitoral tem o objetivo principal: qualificar o debate político em torno de projetos de Gestão Pública que possam melhorar a vida do povo russano com a construção de uma cidade Inteligente e Sustentável.
Até lá, espero que possamos desatar os nós desse marketing político que obscurece Russas e o próprio povo russano, sobre os caminhos que se devem trilhar entre 2013 e 2016.
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