O Luiz Carlos Azenha postou, agora há pouco, a matéria da Record – na Globo isso não é assunto – sobre o caso “Paulo Preto” – Paulo Vieira de Souza, o ex-responsável pelas obras do Rodoanel, acusado pelos próprios dirigentes tucanos de ter se apropriado de R$ 4 milhões recolhidos como “caixa-2″ para a campanha de Serra.
É inacreditável a desfaçatez do ex-vice de Serra e atual governador de São Paulo, Alberto Goldman, sobre as razões para a demissão de Paulo Preto do Dersa, oito dias depois da inauguração:
- Este é um problema meu, como governador. Não tenho de dar explicações, nem a você (repórter), nem a ninguém.
Então está bem. A população não tem o direito de saber das razões do senhor Goldman, mas tem de ouvir, logo a seguir, o senhor Sérgio Guerra dizer que se trata de uma conspiração.
E amanhã, será que os nossos jornais terão ido à Rua Dr. Eduardo Souza Aranha, 255, onde o sr. Paulo teria um apartamento de luxo. Ou ao Detran, para saber se ele tem um Jaguar blindado. Ou à polícia, para saber do bracelete que teria procurado avaliar para comprar e que era roubado.
Aliás, as declarações de bens do senhor Paulo Vieira são, como as de todos os funcionários que exercem cargo comissionado, não são cobertas pelo sigilo legal.
É inacreditável a desfaçatez do ex-vice de Serra e atual governador de São Paulo, Alberto Goldman, sobre as razões para a demissão de Paulo Preto do Dersa, oito dias depois da inauguração:
- Este é um problema meu, como governador. Não tenho de dar explicações, nem a você (repórter), nem a ninguém.
Então está bem. A população não tem o direito de saber das razões do senhor Goldman, mas tem de ouvir, logo a seguir, o senhor Sérgio Guerra dizer que se trata de uma conspiração.
E amanhã, será que os nossos jornais terão ido à Rua Dr. Eduardo Souza Aranha, 255, onde o sr. Paulo teria um apartamento de luxo. Ou ao Detran, para saber se ele tem um Jaguar blindado. Ou à polícia, para saber do bracelete que teria procurado avaliar para comprar e que era roubado.
Aliás, as declarações de bens do senhor Paulo Vieira são, como as de todos os funcionários que exercem cargo comissionado, não são cobertas pelo sigilo legal.
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