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segunda-feira, 1 de maio de 2017

O povo cearense não chora pela sua ausência físcia porque Belchior é nosso cotidiano.




Que fique claro: o povo cearense não o chora pela sua ausência física. Belchior não virou ícone, ídolo, inspiração e memória afetiva de forma póstuma.

Belchior é nosso cotidiano.

Está nos nossos muros. Nas nossas charges. Nas nossas playlists. Na roda de amigos, no barzinho, com a turma da esquina, com nossa esperança de retorno... E retornou, pois aqui desejou descansar eternamente.

Cabe-nos respeitar. Cabe-nos não deixá-lo memória, posto que no Ceará jamais representou uma recordação.
Porque Belchior é vívido e pulsa no coração cearense.

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