China envia 100 mil homens para fronteira com Coreia e eleva tensão na região
China enviou um grupo de 100 mil militares para a sua fronteira com a Coreia do Norte, como parte de uma estratégia preventiva diante das fortes tensões na Península Coreana; medida foi tomada há algumas semanas após os EUA anunciarem que deslocaram o porta-aviões USS Carl Vinson e parte da sua frota, incluindo um submarino nuclear, à península, para a realização de exercícios militares conjuntos com os navios de guerra japoneses Ashagara e Samidare, além da partcipação de tropas sul-coreanas
Agência Sputnik Brasil - A China enviou um grupo de 100 mil militares para a sua fronteira com a Coreia do Norte, como parte de uma estratégia preventiva diante das fortes tensões na Península Coreana, informou nesta terça-feira o jornal japonês Yomiuri.
De acordo com uma fonte militar chinesa, a adoção da medida aconteceu há algumas semanas, enquanto os Estados Unidos apresentavam fortes discursos contra o regime de Kim Jong-un, o que gerou forte temor ao governo chinês.
Em mais de uma oportunidade a Casa Branca declarou que "todas as opções estão na mesa" para lidar com o programa nuclear de Pyongyang. Noticiou-se na Ásia que os norte-coreanos teriam levado a cabo mais um teste bélico nesta terça-feira.
No Mar do Japão, o porta-aviões USS Carl Vinson e parte da frota norte-americana se dirigem à península, para a realização de exercícios militares conjuntos com os navios de guerra japoneses Ashagara e Samidare.
As forças da Coreia do Sul também são aguardadas para esses exercícios na região, algo sem precedentes desde o armistício que paralisou a Guerra da Coreia, em 1953.
China enviou um grupo de 100 mil militares para a sua fronteira com a Coreia do Norte, como parte de uma estratégia preventiva diante das fortes tensões na Península Coreana; medida foi tomada há algumas semanas após os EUA anunciarem que deslocaram o porta-aviões USS Carl Vinson e parte da sua frota, incluindo um submarino nuclear, à península, para a realização de exercícios militares conjuntos com os navios de guerra japoneses Ashagara e Samidare, além da partcipação de tropas sul-coreanas
Agência Sputnik Brasil - A China enviou um grupo de 100 mil militares para a sua fronteira com a Coreia do Norte, como parte de uma estratégia preventiva diante das fortes tensões na Península Coreana, informou nesta terça-feira o jornal japonês Yomiuri.
De acordo com uma fonte militar chinesa, a adoção da medida aconteceu há algumas semanas, enquanto os Estados Unidos apresentavam fortes discursos contra o regime de Kim Jong-un, o que gerou forte temor ao governo chinês.
Em mais de uma oportunidade a Casa Branca declarou que "todas as opções estão na mesa" para lidar com o programa nuclear de Pyongyang. Noticiou-se na Ásia que os norte-coreanos teriam levado a cabo mais um teste bélico nesta terça-feira.
No Mar do Japão, o porta-aviões USS Carl Vinson e parte da frota norte-americana se dirigem à península, para a realização de exercícios militares conjuntos com os navios de guerra japoneses Ashagara e Samidare.
As forças da Coreia do Sul também são aguardadas para esses exercícios na região, algo sem precedentes desde o armistício que paralisou a Guerra da Coreia, em 1953.
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