Estamos testemunhando o maior golpe de toda a história brasileira contra os pobres, trabalhadores, negros, índios, mulheres.Enquanto fala de corrupção contra Lula e PT, os deputados golpistas vão destruindo um a um os direitos dos trabalhadores e criando jornada de trabalho de 12 horas entre outras questões.
Com 27 votos favoráveis, Comissão aprova jornada de trabalho de 12 horas - Os amigos do presidente Lula.
Comissão aprova relatório sobre reforma trabalhista. Plenário vota texto final nesta quarta, 26
Foi aprovado hoje, 25/04, com 27 votos favoráveis e 10 contrários, o texto principal da reforma trabalhista. O texto votado mantém as principais medidas dos golpistas como o trabalho intermitente, modalidade que permite que o trabalhador seja remunerado apenas pelas horas trabalhadas, o que extingue o salário mínimo, e foi aprovada por uma comissão especial da reforma trabalhista.
Além do trabalho intermitente, o projeto permite que a negociação entre empresas e trabalhadores prevaleça sobre a lei em pontos como parcelamento das férias em até três vezes, jornada de trabalho de até 12 horas diárias, plano de cargos e salários, banco de horas e trabalho em casa.
Também retira a exigência de os sindicatos homologarem a rescisão contratual no caso de demissão e torna a contribuição sindical optativa. .
A comissão especial da Câmara criada para debater as modificações na legislação trabalhista previstas no Projeto de Lei 6787/2016 aprovou, nesta terça-feira (25), o relatório do deputado Rogério Marinho (PSDB-RN). A matéria é polêmica e, durante o debate promovido nesta tarde, dividiu opiniões entre os membros do colegiado. O texto foi enviado ao Congresso pelo Executivo e já provoca danos ao governo Michel Temer, como a debandada do PSB, um dos partidos da base aliada, e a greve geral anunciada contra as reformas patrocinadas pelo governo, como a da Previdência (abaixo, veja como cada deputado votou). Com o resultado de hoje (terça, 25), a previsão é que o texto seja apreciado pelo plenário da Câmara amanhã (quarta, 26).
Comissão aprova relatório sobre reforma trabalhista. Plenário vota texto final nesta quarta, 26
Foi aprovado hoje, 25/04, com 27 votos favoráveis e 10 contrários, o texto principal da reforma trabalhista. O texto votado mantém as principais medidas dos golpistas como o trabalho intermitente, modalidade que permite que o trabalhador seja remunerado apenas pelas horas trabalhadas, o que extingue o salário mínimo, e foi aprovada por uma comissão especial da reforma trabalhista.
Além do trabalho intermitente, o projeto permite que a negociação entre empresas e trabalhadores prevaleça sobre a lei em pontos como parcelamento das férias em até três vezes, jornada de trabalho de até 12 horas diárias, plano de cargos e salários, banco de horas e trabalho em casa.
Também retira a exigência de os sindicatos homologarem a rescisão contratual no caso de demissão e torna a contribuição sindical optativa. .
A comissão especial da Câmara criada para debater as modificações na legislação trabalhista previstas no Projeto de Lei 6787/2016 aprovou, nesta terça-feira (25), o relatório do deputado Rogério Marinho (PSDB-RN). A matéria é polêmica e, durante o debate promovido nesta tarde, dividiu opiniões entre os membros do colegiado. O texto foi enviado ao Congresso pelo Executivo e já provoca danos ao governo Michel Temer, como a debandada do PSB, um dos partidos da base aliada, e a greve geral anunciada contra as reformas patrocinadas pelo governo, como a da Previdência (abaixo, veja como cada deputado votou). Com o resultado de hoje (terça, 25), a previsão é que o texto seja apreciado pelo plenário da Câmara amanhã (quarta, 26).
Veja como cada deputado votou:
Celso Maldaner (PMDB-SC) | Sim |
Daniel Vilela (PMDB-GO) | Sim |
Mauro Pereira (PMDB-RS) | Sim |
Jerônimo Goergen (PP-RS) | Sim |
Lázaro Botelho (PP-TO) | Sim |
Ronaldo Carletto (PP-BA) | Sim |
Carlos Melles (DEM-MG) | Sim |
Eli Corrêa Filho (DEM-SP) | Sim |
Walney Rocha (PEN-RJ) | Não |
Givaldo Carimbão (PHS-AL) | Não |
Silas Câmara (PRB-AM) | Sim |
Arolde de Oliveira (PSC-RJ) | Sim |
N. Marquezelli (PTB-SP) | Sim |
Renata Abreu (PTN-SP) | Sim |
Laercio Oliveira (SD-SE) | Sim |
Benedita da Silva (PT-RJ) | Não |
Helder Salomão (PT-ES) | Não |
Patrus Ananias (PT-MG) | Não |
Wadih Damous (PT-RJ) | Não |
Luiz Nishimori (PR-PR) | Sim |
Magda Mofatto (PR-GO) | Sim |
Goulart (PSD-SP) | Sim |
ToninhoWandscheer (PROS-PR) | Sim |
Rogério Marinho (PSDB-RN) | Sim |
Fabio Garcia (PSB-MT) | Sim |
Arnaldo Jordy (PPS-PA) | Sim |
Evandro Gussi (PV-SP) | Sim |
Sergio Vidigal (PDT-ES) | Não |
Alfredo Kaefer (PSL-RS) | Sim |
Chico Alencar (PSOL-RJ) | Não |
Valdir Colatto (PMDB-SC) | Sim |
Bilac Pinto (PR-MG) | Sim |
Herculano Passos (PSD-SP) | Sim |
Assis Melo (PCdoB-RS) | Não |
Elizeu Dionizio (PSDB-MS) | Sim |
Vitor Lippi (PSDB-SP) | Sim |
Danilo Cabral (PSB-PE) | Não |
Principais modificações na legislação trabalhista previstas no relatório de Rogério Marinho:
Principais modificações na legislação trabalhista previstas no relatório de Rogério Marinho:
1 - Redução do salário para quem exerce as mesmas funções na mesma empresa com a demissão coletiva e a recontratação via terceirização
1 - Redução do salário para quem exerce as mesmas funções na mesma empresa com a demissão coletiva e a recontratação via terceirização
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