Amigos
(as), aqui nunca tive disso. Acompanhei atentamente os golpes e
tentativas de golpes desde o ano de 2002 na América Latina - A Grande
Pátria.
Aqui as emissoras (concessões publicas) são os verdadeiros partidos de oposição.
Aqui não se faz dominação ideológica pelo que se publica, mas o que se deixa de publicar.
Aqui se faz o jornalismo de uma nota só que eh replicado por radialistas em todo o país.
Aqui as emissoras (concessões publicas) são os verdadeiros partidos de oposição.
Aqui não se faz dominação ideológica pelo que se publica, mas o que se deixa de publicar.
Aqui se faz o jornalismo de uma nota só que eh replicado por radialistas em todo o país.
Aqui meia dúzia de famílias se constituiu no quarto poder. E o poder que consegue moer neurônios e descerebrar boa parte dos brasileiros que não conseguem juntar coisa com coisa, apenas os cacarecos que essa mídia deseja.
Nesse sentido, concordo com o professor Ignacio Ramonet, ex-editor do jornal Le Monde Diplomatique que a maior batalha da América Latina é a batalha midiática.
Veja o texto abaixo http://
O maior confronto enfrentado na América Latina atualmente é “a batalha midiática”, desde pelo menos o ano de 2002, quando a tentativa frustrada de derrubar Hugo Chávez na Venezuela deu início a um novo tipo de golpe de Estado, o “golpe midiático”, transferindo aos meios de comunicação privados o papel de partido político nas oposições aos governos da “guinada à esquerda”.
A avaliação foi feita pelo jornalista e professor Ignacio Ramonet, ex-editor do jornal Le Monde Diplomatique, na palestra de abertura do congresso “Comunicação e Integração Latino-Americana”, realizado entre os dias 22 e 23 de julho em Quito, capital do Equador.
Organizado pelo Ciespal (Centro Internacional de Estudos Superiores da Comunicação para a América Latina), o evento comemora nesta sexta-feira (24/07) os dez anos de fundação da Telesur, canal multinacional de televisão mantido por diversos governos da região. Fundada por iniciativa de Chávez três anos após o golpe fracassado, a emissora nasceu com o papel de promover uma alternativa na cobertura das notícias latino-americanas, feita por jornalistas e comunicadores da própria região.
Ex-editor do 'Le Monde Diplomatique', Ignacio Ramone - Agência Andes (arquivo/2012)
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