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domingo, 30 de abril de 2017

A estratégia dos EUA para o Brasil é: destruir, dividir, ocupar e controlar através de governos fantoches em parceira com Globo-PSDB.




Estratégia de guerra dos EUA: destruir, dividir, ocupar e controlar.
Dinâmica Global


Desde o estupro da Iugoslávia nos anos 90, as guerras dos EUA foram travadas para substituir governos independentes por fantoches pró-ocidentais.

A estratégia envolve destruir, dividir, ocupar e controlar um país após outro.

O campo Bondsteel em Kosovo é a maior base militar européia da América desde a era da Guerra do Vietnã – estabelecida para o controle regional, bases dos EUA em outros teatros de guerra para o mesmo propósito.

Washington pretende uma presença militar permanente em todos os seus teatros de guerra. O documento de política da Brookings Institution apresentou uma estratégia para a Síria, aplicável a outras nações atacadas pela América, intitulada “Desconstruindo a Síria: Rumo a uma estratégia regionalizada para um país confederado”.

É um diabólico esquema de destruir, dividir, ocupar parcialmente e controlar – desconhecido para o público, inexplicado pela mídia.

Outros países que a América atacou enfrentam o mesmo destino diabólico possível, parte de um grande plano para redesenhar os mapas do Oriente Médio, Norte da África e Ásia Central.

Mais guerras são planejadas além das que estão em andamento, milhões de vidas em risco, maior destruição do que já foi.

Trilhões de dólares são gastos com o objetivo de Washington de conquistar um domínio global incontestado, incluindo a dureza do estado policial da pátria e o controle da informação para anular a dissidência.

Os planos de mudança de regime dos EUA na Síria falharam até agora. A intervenção vital da Rússia por ordem de seu governo impediu Washington de controlar todo o país, incluindo sua capital Damasco, com um governo fantoche substituindo Assad.



Os objetivos não mudaram, apenas a estratégia, com a intenção de destruição do norte da Síria, ocupando, dividindo e controlando o país – sob o pretexto falso de combater o ISIS criado e apoiado pela América, juntamente com praticamente todos os outros grupos terroristas na região e em outros lugares.

Milhares de forças dos EUA estão no norte do Iraque com o mesmo propósito – destruir Mosul, não libertá-lo. A maioria dos combatentes do ISIS na área foram remanejados para a Síria.

Não está claro quantos permanecem. Não se sabe quantas forças especiais dos EUA e outras tropas de combate operam no norte do Iraque e na Síria, ou em outros lugares de ambos os países.

De acordo com o porta-voz do Pentágono, Eric Pahon, “Para manter a surpresa tática, garantir segurança operacional e proteção da força, a coalizão não irá rotineiramente anunciar ou confirmar informações sobre as capacidades, o número de forças, locais ou movimentos de forças dentro ou fora do Iraque e da Síria.”

Washington não quer informações reveladas sobre a força de sua presença militar, a intenção de aumentá-la, ou planos estratégicos diabólicos – não relacionados ao combate ao ISIS ou a outros grupos terroristas.

Implantações e missões são permanentes, não temporárias, tudo feito secretamente. Oficialmente, cerca de 5.300 forças dos EUA estão no Iraque, cerca de 1.000 na Síria.

A força real das tropas pode ser muito maior, provavelmente um número maior a ser implantado.

Em março de 2016, a Reuters disse “Os Estados Unidos quase terminaram a instalação de uma base aérea no norte da Síria, controlada pelo Curdistão, e procedeu à construção de uma segunda base para uso duplo militar e civil” – construção ilegal no território sírio ocupado.

No depoimento do Congresso, o comandante do CENTCOM, Joseph Votel, disse “À medida que continuarmos com os nossos objetivos militares na Síria, vamos precisar de uma capacidade mais direta de apoio de fogo para os parceiros sírios …nossos.”

Traduzindo: Um maior número de tropas de combate dos EUA será desdobrado para o norte da Síria para ajudar terroristas anti-governo a tomar e controlar o território, separando-o permanentemente do controle de Damasco, se as coisas correrem como planejado.

Dias antes, Sergey Lavrov expressou preocupação sobre o apoio estrangeiro continuado aos terroristas da al-Nusra na Síria.



Leia também: Plano de RAND Corporation para dividir a Síria em pedaços.


As evidências mostram que Washington e seus aliados estão “us(ando) a al-Nusra e o Estado Islâmico (ISIS) para enfraquecer e finalmente derrubar” Assad, apesar de comentários alegando o contrário.

A estratégia parece ser destruir, dividir e ocupar primeiro a Síria setentrional, provavelmente, mais tarde, novamente buscar uma mudança de regime.

Washington quer o controle de todo o país, o Irã isolado, à frente de uma estratégia similar para substituir seu governo por um fantoche pró-ocidental, dando à América e Israel o domínio regional incontestado se bem-sucedido.

O imperialismo é negócio sujo – nações estupradas e destruídas para alcançar objetivos. Milhões de vítimas e indizíveis sofrimentos humanos não são denunciados.

Os canalhas da mídia ignoram o que as exigências explicam. A maioria dos americanos e europeus não tem idéia sobre os planos diabólicos de seus governos.

Eles estão perseguindo um mundo inseguro e impróprio para viver, de pesadelo com sociedades de governador/servo impostas pela dureza do estado policial se obtiver êxito – puramente uma agenda perversa.




Leia também: Realidade verificada: não importa quem vença para a Casa Branca, o novo chefe será igual ao antigo patrão.




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Autor: Stephen Lendman

Traduzido para publicação em dinamicaglobal.wordpress.com

Fonte: Global Research.ca

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