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quinta-feira, 5 de janeiro de 2012

Refugiado pela miséria e pela fome


Sim sra. Dilma, sim governo brasileiro. Os haitianos são sim refugiados. Que guerra é maior - de matar pessoas lentamente -  do que a da fome? Quantas pessoas a fome mata pelo mundo? 


Quantos refugiados pela fome existem no mundo? 

Vamos assistir impassíveis essa situação humilhante dos irmãos haitianos em Brasiléia? 

Aqui no semi-árido, temos ainda esse grande flagelo da humanidade, quando esta torra bilhões na indústria da guerra, fabricando guerras pelo mundo.

Acesse aqui veja um post sobre o paradigma do abandono e da eliminação pela fome do povo do nordeste pela fome. 

Veja outro post sobre campos de concentração da fome no Ceará 

A guerra do Brasil é combater a fome em todas as suas formas. E não é porque temos ainda muitos filhos brasileiros na miséria e passando fome, que vamos negar a solidariedade aos irmãos haitianos. 

Temos escassez de trabalhadores em várias áreas, a começar pela construção civil. 

Precisamos até de professores de francês. Vamos aproveitar esses irmãos e integrá-los à sociedade brasileira. 

Tragam esses irmãos trabalhadores haitianos para o nordeste. Tenho certeza que serão bem recebidos. 

Dilma, governo Dilma acorde. Onde está a solidariedade do governo brasileiro? 

Quando os irmãos haitianos entram em território brasileiro e diz   com dificuldades "refúgio", o governo deve entender que a maior perseguição que um povo pode ter é a fome de um lado a miséria de outro. 

A fome é o maior flagelo da humanidade e governo deve entender muito bem quando os irmãos haitianos dizem: REFÚGIO nas cidades de Brasiléia e Tabatinga ou em qualquer outra da região amazônica. 

Sejamos sinceros: quanto o governo brasileiro já enterrou no Haiti em busca dessa maldita vaga no Conselho Permanente da ONU? 

E quando de fato Haiti poderá ser considerado um Estado e terá condições de existir como Estado que possa atender à população e acabar com a fome e a miséria. 

Não amigos, o momento é do povo brasileiro do governo brasileiro exercerem a solidariedade que Jesus ensinou em sua passagem por essa terra. Sejamos solidários. 

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