Lula tirou o Brasil da mesmice, onde estava encalhado há mais de cinco séculos.
Em todas as crises econômico-financeiras brasileira a receita vinha pronta do estrangeiro e as autoridades a seguiam cegamente.
A imprensa do nosso país, sempre foi isso que vocês conhecem, não suporta o progresso da nossa pátria e, pior, não aceita o povo liberto de suas garras escravagistas.
A esperança dessa elite, a mais retrógrada da face da terra, era nos dominar ad eternum, mas o presidente Lula subverteu a lógica centenária e nos fez livre, tornou-se, para desgosto do colunista da Folha, o "Nosso Guia" e nos levou a patamares nunca sonhados pela minha geração, a de meus pais e de meus avós.
Quando eu era criança e adolescente, só os muito ricos e seus capachos colunistas sociais podiam ver um show de um artista estrangeiro, coisa intimista, e os presidentes brasileiros recebiam artistas de holywood na residência oficial o Palácio Guanabara e na sede do governo, no Palácio do Catete, no Rio de Janeiro.
Antes do "Nosso Guia", uma frota de todas as companhias juntas, com trinta aviões no total, conseguia dar conta do movimento de passageiros em todo o país. No início de 1971, meses após a minha formatura na Academia Militar das Agulhas Negras, fui designado para servir em Natal-RN e como Aspirante-a-oficial, meu primeiro posto no Exército Brasileiro, tinha o direito a passagens aéreas para mim e minha esposa.
A viagem foi no início da noite e toda minha família foi ao Aeroporto do Galeão se despedir e desejar boa viagem já que nós iríamos nos afastar de seu convívio por um longo tempo.
O hoje Aeroporto Tom Jobim, era o atual salão de embarque e desembarque da Base Aérea do Galeão, uma pérgula.
Nos tempos do governo Fernando Henrique Cardoso, já tinha o Aeroporto Tom Jobim, mas o governo dele não colocou um tijolo sequer nessa obra de ampliação e como viajei muito a serviço, posso dizer que havia atrasos na época de FHC e as passagens tinham preços muito mais altos do que hoje.
Vejo todo esse reboliço da imprensa nos aeroportos, mas continuo viajando, com preços menores do que os dos ônibus interestaduais e sem atraso nenhum, tudo porque Lula privilegiou o povo brasileiro em detrimento aos que queriam a mesmice.
O governador Alckmin e a Justiça do Estado de São Paulo, exerceram suas obrigações de maneira óbvia no raciocínio da elite daquele Estado. Para a oligarquia dominante paulista os pobres moram em favela porque são preguiçosos e a desgraça de crianças sem lar não os comove. Para onde eles vão? Problema deles, aqueles vagabundos invasores de terra alheia.
O que faz nossa presidente? Pelo ministro da justiça, manda avisar que o problema é do governo paulista e ato continuo se veste finamente e vai receber uma medalha das mãos do prefeito de São Paulo, do PSD, ao lado de Alckmin e aos sorrisos com Fernando Henrique Cardoso, ambos do PSDB, o partido que partiu a honra dos moradores de Pinheirinho, uma favela da cidade de São José dos Campos, SP, governado, também, pelo PSDB.
O povo de Pinheirinho humilhado e tendo suas crianças marcadas para sempre com a desumanidade da PM paulista, que assumiu ares das SS de Hitler, se viu em marcha com seus parcos pertences rumo a um novo Campo de Concentração
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