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quarta-feira, 25 de janeiro de 2012

A imprensa, PSDB e o massacre de Pinheirinhos.



A imprensa e o PSDB. Todos os dias os repórteres saem às ruas para cobrir os acontecimentos do dia a dia, mas sempre com a pauta marcada para defender o partido da "massa cheirosa" e atacar os governos de Lula e Dilma. 


Lá se vão eles à procura do que dizer, mostrar ou escrever. 

Passam pelo Rio de Janeiro e vêem obras para todo o lado, os traficantes sendo expulsos das favelas, obras de mobilidade urbana para todos, inclusive nas comunidades, e continuam seu caminho pelo país inteiro e descobrem que os estádios para a Copa 2014 seguem seus cronogramas, descobrem um povo ativo e produtivo e continuam seu caminho, quando de repente em Pinheirinho, São José dos Campos, São Paulo, vislumbram uma oportunidade de ouro para cumprir suas pautas ao verem um ataque coordenado das forças de segurança contra mulheres e crianças da favela, correm esbaforidos para filmar, entrevistar, enfim fazer o seu trabalho, mas eram os governos do PSDB que estavam executando ordens da Justiça, também, de São Paulo em parceria com o governador e o prefeito. 

Foi um balde de água fria, primeiro a PM não permitiu a entrada deles no campo de batalha e depois o pouco que conseguiram foi confiscado pelo estado nazista paulista comandado pelo descendente direto de Adolf Hitler, governador Geraldo Alckmin, do PSDB. 

Mas, mesmo assim, Elio Gaspari, em postagem neste Blog, nos mostra que a culpa é do governo federal, que por acaso, só por acaso, é do PT

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