Dilma muito ocupada em governar o país não tem tempo para um twitter em 2011, nem para desejar um feliz 2012,
mas certamente procurará esse povo da militância política em 2014.
Muito estranho esse PT de Dilma. Com o caso da Privataria Tucana o que assombrou a militância política foi o silêncio do PT e do governo Dilma. Os movimentos socais estão se sentindo abandonados por esse governo, que parece muito assoberbado em governar, mas para quem?
A popularidade de Dilma não está sendo inflada pelo jogo político da aliança demo-tucana e PIG? Não seria uma estratégia de incentivar o divórcio entre Dilma e os movimentos sociais? E fazer achar Dilma, que tudo está bem? Que não passará sufoco em uma provável eleição?
O que torna semelhante os casos da Privataria Tucana e o massacre de Pinheiro é a omissão do Partido dos Trabalhadores e do governo Dilma.
CPI da Privataria Tucana está em banho-maria e sabe-se que o governo Dilma poderia ter atropelado a hipocrisia demotucana no caso de Pinheirinho através do programa Minha Casa, Minha Vida.
O PT e o governo Dilma estão doentes, mas doentes de covardia e de soberbas, enquanto isso o PSDB massacra o povo com a complacência da Rede Globo, Folha, Estadão, Veja, etc, a ponto de patrocinarem a fuga do governador Geraldo Alckmin.
2 comentários:
Realmente o PT está muito cauteloso no caso da Privataria Tucana. Quanto a questão da desocupação do Pinheirinho tanto o PT como a presidente Dilma se pronunciaram de forma enérgica o que valeu uma resposta do PSDB. Você está sendo injusto. Veja aqui: http://www.cartamaior.com.br/templates/materiaMostrar.cfm?materia_id=19467
Meu caro companheiro José Lopes,
Em certos momentos, temos como agir como o pai que faz admoestações aos seus filhos queridos.
Em momento, é preciso escrever para provocar o nosso nosso PT e nossa querida Dilma.
Não podemos deixar os companheiros de Brasília acomodados, achando que tudo está bem.
Se o PIG e os conservadores puxam esse governo para um lado (direito). Nós puxamos para o lado esquerdo(esse é o nosso dever).
Abraços.
Luís Moreira
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