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quinta-feira, 5 de janeiro de 2012

Assassino americano: matei 225 iraquianos e não me arrependo.

Uma sociedade que prepara os filhos para serem assassinos sem escrúpulos. Uma sociedade, onde sua maior indústria - a indústria da guerra - sustenta toda a cadeia da economia americana, não tem futuro, pelo menos um futuro de paz. 

Uma sociedade que prepara as suas crianças para serem assassinas. E que depois um dos seus filhos escreve um livro para contar como  é  "bom" ser um máquina de matar. Como é "prazeroso" matar pessoas pelo mundo.

Esses assassinos já estão preparando uma nova guerra nesse início de década. Por certo, cada década terá muitas guerras e muitas invasões. 

A guerra do Irã já começou com o dueto franco-americano, não nessa ordem. E o século XXI já pode ser traduzi com as guerras do "bem contra os países do mal" . A crise financeira na Europa e nos EUA é apenas um reflexo da crise da civilização humana no planeta. 


Como transformar crianças inocentes em assassinos que têm o prazer de matar? Os EUA estão ensinando ao mundo como fazer isso. 

 O livro em que o atirador narra sua trajetória no Iraque, da editora HarperCollins, chega às livrarias americanas com o título American Sniper (Atirador de elite americano)  Foto: BBC Brasil

O livro em que o "atirador" narra sua trajetória no Iraque, da editora HarperCollins, chega às livrarias americanas com o título American Sniper (Atirador de elite americano)

O americano do Texas diz que aprendeu a atirar com o pai, ainda na juventude   Foto: BBC Brasil

O americano do Texas diz que aprendeu a atirar com o pai, ainda na juventude 


Fonte: Terra

2 comentários:

upa lelê kaponga disse...

Tá vendo como é que é!!

Se fosse uma criança árabe já iam chamar de terrorista, mas como é estadunidense então vira orgulho da nação!

Queria colocar um palavrão, mas como está escrito aqui em cima que estes não serão aceitos então deixa pra lá...

olhosdosertao disse...

Olá João entendo a sua indignação porque ela é indignação de homens que lutam pela paz nesse planeta condenado a viver em guerras e invasões.

Abraços.

Luis Moreira