Palavras Diversas.
Veja multiuso (eleitoreira, desinformativa, nociva à democracia...)
O alinhamento dessa imagem no texto não poderia ser outro: á extrema direita... |
Que a Revista Veja faz parte do consórcio conservador, todos sabem: oposição/imprensa conservadora.
Mas o seu devotado trabalho em desconstruir o governo Lula e impedir que o presidente eleja sua sucessora, a transforma em uma liderança dessa corporação midiática-eleitoral que busca criar factóides, passando por cima de qualquer noção de ética e bom jornalismo - servem apenas para criarem as peças publicitárias televisas da propaganda política da oposição, tal como fizeram nesta semana com matéria de capa, agressiva e covarde, prontamente desmentida pela suposta fonte da matéria, rejeitada pelo alvo, a ministra Erenice Guerra, que, em resposta ao factóide, pôs a disposição da justiça os sigilos fiscais e telefônicos, seus e de sua família, conforme nota a imprensa.
O que intriga...
Sabe-se que para criar um vídeo para veicular na propaganda eleitoral, gasta-se um certo tempo: é preciso gravar, editar e fazer os ajustes finais...Precisa enviar a cópia ao TSE, para em tempo, conseguir veicular as imagens dentro do prazo.
Sabe-se que a Veja começa a circular aos sábados...
A questão: Como a campanha de Serra conseguiu usar as informações de Veja em seu horario eleitoral gratuito ainda no sábado, dia que circula a revista?
Houve tempo hábil para gravar, baseado nas "informações" da revista, e entregar ao TSE dentro prazo legal?
Ou, o mais provável, Serra tinha essas informações antes da circulação da revista ("oferecidas gentilmente" pela publicação) e teve tempo hábil para realizar a peça publicitária de campanha???
A utilização da matéria de Veja no horário eleitoral de sábado, pelo Serra, garante um final de semana inteiro para repercussão do "fato", interfere na pauta da campanha, tenta influenciar pesquisas de opinião em andamento até a próxima terça-feira, quando o horário eleitoral gratuito dos presidenciáveis volta ao ar...Estratégico, mesmo sendo desmentido e confirmada inveracidade da matéria de capa do panfleto rapidamente, como já foi, ainda assim pode causar estragos. Além disso as questões judiciais só se resolverão tempos depois das eleições...
Não obedece aos princípios éticos que uma revista, que se autointitula imparcial e que cumpre o dever de informar a sociedade, servir de assessoria de imprensa para a campanha da oposição...
Mas quem conhece os bastidores dessa revista sabe muito bem do que são capazes e para que lado trabalham, devotadamente...
Mas o seu devotado trabalho em desconstruir o governo Lula e impedir que o presidente eleja sua sucessora, a transforma em uma liderança dessa corporação midiática-eleitoral que busca criar factóides, passando por cima de qualquer noção de ética e bom jornalismo - servem apenas para criarem as peças publicitárias televisas da propaganda política da oposição, tal como fizeram nesta semana com matéria de capa, agressiva e covarde, prontamente desmentida pela suposta fonte da matéria, rejeitada pelo alvo, a ministra Erenice Guerra, que, em resposta ao factóide, pôs a disposição da justiça os sigilos fiscais e telefônicos, seus e de sua família, conforme nota a imprensa.
O que intriga...
Sabe-se que para criar um vídeo para veicular na propaganda eleitoral, gasta-se um certo tempo: é preciso gravar, editar e fazer os ajustes finais...Precisa enviar a cópia ao TSE, para em tempo, conseguir veicular as imagens dentro do prazo.
Sabe-se que a Veja começa a circular aos sábados...
A questão: Como a campanha de Serra conseguiu usar as informações de Veja em seu horario eleitoral gratuito ainda no sábado, dia que circula a revista?
Houve tempo hábil para gravar, baseado nas "informações" da revista, e entregar ao TSE dentro prazo legal?
Ou, o mais provável, Serra tinha essas informações antes da circulação da revista ("oferecidas gentilmente" pela publicação) e teve tempo hábil para realizar a peça publicitária de campanha???
A utilização da matéria de Veja no horário eleitoral de sábado, pelo Serra, garante um final de semana inteiro para repercussão do "fato", interfere na pauta da campanha, tenta influenciar pesquisas de opinião em andamento até a próxima terça-feira, quando o horário eleitoral gratuito dos presidenciáveis volta ao ar...Estratégico, mesmo sendo desmentido e confirmada inveracidade da matéria de capa do panfleto rapidamente, como já foi, ainda assim pode causar estragos. Além disso as questões judiciais só se resolverão tempos depois das eleições...
Não obedece aos princípios éticos que uma revista, que se autointitula imparcial e que cumpre o dever de informar a sociedade, servir de assessoria de imprensa para a campanha da oposição...
Mas quem conhece os bastidores dessa revista sabe muito bem do que são capazes e para que lado trabalham, devotadamente...
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