Caríssimos leitores, penso que aumenta a possibilidade da desistência do Serra para emergir a candidatura à presidente de Aécio com o apoio do retucanado Ciro Gomes que deve estar articulando com o seu velho mentor e guru político Tasso, o galeguinho dos zóio azul.
Tudo faz sentido mesmo porque Tasso não morre de amores pelo Serra, assim como o próprio Ciro Gomes. E Aécio estrategicamente sai de cena esperando o queremismo da troca demo-tucana, como um messias que vai trazer o céu para a terra.
O tema é muito perigoso para a vitória das esquerdas, isso porque, conhecendo um pouco da politica recente na terra dos cabeças chatas, pode-se dizer que Ciro parece um espermatozóide a procura eterna de um óvulo, porque vem de uma ejaculação precoce através de uma masturbação.
Como o Ciro é uma masturbação de Tasso tudo pode acontecer, até o próprio voltar a gênese de seu criador, parra dentro de seu saco escrotal, de onde talvez não tivesse saído.
Neste momento ele não sabe se continua no saco escrotal de Tasso ou vai a procura de seu óvulo eterno. Quem sabe ele possa encontrar o ponto G, como diz o Lula o brasileiro tem todas as possibilidades de encontrar o ponto G.
Por fim, é perigoso a dúvida socrática deste espermatozóide para o Brasil. E por incrível que pareça estamos dependendo deste espermatozóide - se volta para o sacro escrotal ou se fecunda o óvulo.
(10/02/2010 10:34)
Ciro Gomes tem mandado recados bastante diretos ao petismo sobre sua intenção de construir uma alternativa com Aécio Neves para a sucessão presidencial. A articulação depende fundamentalmente de uma coisa não tão muito provável, mas também não exatamente impossível: a desistência de Serra da disputa presidencial.
Neste final de semana um dirigente nacional do PT disse ao blogue que iria ligar para o governador de Pernambuco Eduardo Campos, presidente nacional do PSB, para dizer que alguns limites precisam ser respeitados para que as posições de Ciro não passem a ser combatidas pelo petismo de forma mais dura.
A sensação é de que Ciro estaria dialogando com um grupo de tucanos a partir de Tasso Jereissati. A articulação que interessaria a Ciro seria a de criar um clima para uma saída honrosa de Serra o que permitiria um rearranjo de forças no país. Mas se essa articulação não desse certo, o plano B seria Tasso como vice de Serra. Isso não significa que Ciro apoiaria Serra, mas ao mesmo tempo criaria uma nova relação entre ambos. Ciro e Tasso sempre jogaram juntos.
Por conta de tudo isso, no núcleo central da campanha de Dilma a tática é a de pé no freio. O receio é que se a ministra vier a passar Serra ainda em março, ele abra mão da candidatura e o jogo mude completamente.
Com 35% das intenções de voto, os petistas avaliam que Serra vai à luta, mesmo sabendo que teria grandes dificuldades num confronto com qualquer um que venha a ser apoiado por Lula. Mas ele conta com a inexperiência política de Dilma para ganhar a eleição.
Por conta de tudo isso, está cada dia mais improvável a candidatura de Ciro ao Palácio dos Bandeirantes. O nome da vez é Mercadante, que já está se articulando para entrar na disputa. A avaliação é que se o candidato dos tucanos foi Aloizio Nunes Ferreira, suas chances de vitória passam a ser grandes.
Nunca uma eleição para governadores e presidente esteve tão incerta como esta. Há oito meses da eleição tudo ainda pode mudar. Incluindo aí a desistência da candidatura de Marina para ser a vice de Serra. Algo que também passa a ser cogitado por um grupo representativo dos verdes.
Neste final de semana um dirigente nacional do PT disse ao blogue que iria ligar para o governador de Pernambuco Eduardo Campos, presidente nacional do PSB, para dizer que alguns limites precisam ser respeitados para que as posições de Ciro não passem a ser combatidas pelo petismo de forma mais dura.
A sensação é de que Ciro estaria dialogando com um grupo de tucanos a partir de Tasso Jereissati. A articulação que interessaria a Ciro seria a de criar um clima para uma saída honrosa de Serra o que permitiria um rearranjo de forças no país. Mas se essa articulação não desse certo, o plano B seria Tasso como vice de Serra. Isso não significa que Ciro apoiaria Serra, mas ao mesmo tempo criaria uma nova relação entre ambos. Ciro e Tasso sempre jogaram juntos.
Por conta de tudo isso, no núcleo central da campanha de Dilma a tática é a de pé no freio. O receio é que se a ministra vier a passar Serra ainda em março, ele abra mão da candidatura e o jogo mude completamente.
Com 35% das intenções de voto, os petistas avaliam que Serra vai à luta, mesmo sabendo que teria grandes dificuldades num confronto com qualquer um que venha a ser apoiado por Lula. Mas ele conta com a inexperiência política de Dilma para ganhar a eleição.
Por conta de tudo isso, está cada dia mais improvável a candidatura de Ciro ao Palácio dos Bandeirantes. O nome da vez é Mercadante, que já está se articulando para entrar na disputa. A avaliação é que se o candidato dos tucanos foi Aloizio Nunes Ferreira, suas chances de vitória passam a ser grandes.
Nunca uma eleição para governadores e presidente esteve tão incerta como esta. Há oito meses da eleição tudo ainda pode mudar. Incluindo aí a desistência da candidatura de Marina para ser a vice de Serra. Algo que também passa a ser cogitado por um grupo representativo dos verdes.
Um comentário:
So não entendo o porque de tanta preocupação com o Serra , Ciro, Aécio, Tasso e companhia. Se o Presidente Lula tem mais de 80% de aproivação, se o PT fz um govberno nunva visto na história deste país, é claro que a Dilma, com ou sem silicone, leva de lambuja. Ou será que tem gente vendo assombração!
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