Na noite desta quinta-feira (30), São Bernardo do Campo foi palco do último comício da Coligação Unidos Para Mudar, encabeçada pela candidatura de Aloizio Mercadante (PT) para governador de São Paulo. Estiveram no palco os candidatos ao Senado Marta Suplicy (PT) e Netinho de Paula (PCdoB). O encerramento do Ato ficou por conta do presidente Lula, que lembrou: “Segundo turno é olho no olho”. Ele antecipou o clima que deve marcar o próximo mês, em que Mercadante deverá enfrentar o tucano Alckmin na disputa pelo governo do estado. Lula contou como o seu enfrentamento direto a Alckmin em 2006 foi fundamental para fazê-lo ter menos votos do que no primeiro turno.
Foi com muita emoção que Aloizio Mercadante discursou ao lado do presidente Lula no comício que reuniu mais de 10 mil pessoas no dia 30 de setembro, em São Bernardo do Campo. Este foi último comício do primeiro turno com a participação de Lula como presidente da República. O evento também contou com a presença dos candidatos ao Senado Marta Suplicy (PT) e Netinho de Paula (PCdoB) e do senador Eduardo Suplicy (PT).
Durante seu discurso, Lula disse que depois de entregar a faixa presidencial para Dilma, virá correndo para São Paulo para colocar a faixa de governador em Mercadante. “O povo de São Paulo precisa de alguém com o seu caráter, competência e capacidade para Governar São Paulo”, afirmou Lula.
Mercadante agradeceu a todos que se dedicaram a sua campanha. “Vamos lutar e mostrar a garra da nossa militância e vamos mudar São Paulo e continuar mudando o Brasil”. Emocionado, chamou ao palco seu filho Pedro, que completou 25 anos hoje. Relembrou sua história política que, muitas vezes, o obrigou a estar ausente em momentos importantes em família.
Mercadante ressaltou a trajetória de luta pela democracia do então líder sindical Luiz Inácio “Lula” da Silva, que ganhou visibilidade no Brasil e no mundo durante as lutas sindicais em São Bernardo do Campo. “No tempo em que só tinham dois partidos, quem é que disse que os trabalhadores não subiriam mais no palanque de antigos políticos e que iriam formar o seu próprio partido? Foi ele, o Lula”, afirmou Mercadante.
Aqui tem café no bule!
O candidato disse que nesse último comício resolveu falar mais com o coração, ressaltando que muitas vezes não teve a chance de debater nos meios de comunicação sobre as idéias que defende. E avisou: “Alckmin, no segundo turno, serei eu e você. Aí não tem mais como fugir”.
Na opinião de Mercadante, o Estado de São Paulo atravessa um período de incertezas nesses 16 anos de governo do PSDB que propiciaram vários problemas para o povo paulista, como a estagnação econômica, o abuso dos pedágios, as filas no atendimento à saúde, a falta de motivação do funcionalismo público e o sucateamento da educação: “Nós queremos educação de qualidade e dignidade para os professores”, disse.
O presidente Lula destacou as principais conquistas obtidas durante o seu governo, como a criação de 15 milhões de empregos com carteira assinada, a menor taxa de desemprego do País, que hoje é de 6,7%, a diminuição das desigualdades com a retirada de 28 milhões de pessoas da pobreza e o maior salário mínimo real dos últimos 40 anos.
Lula também ressaltou os avanços nas áreas de educação: “Isso é um direito do povo brasileiro. Eu sou o único presidente brasileiro que não tem curso superior e ao mesmo tempo fomos o governo que mais construiu universidades federais nesse País. O ProUni desde 2003 colocou 704 mil alunos nas universidades. Em São Paulo, são 136 mil alunos e 96 mil nas universidades públicas estaduais”.
Foi com muita emoção que Aloizio Mercadante discursou ao lado do presidente Lula no comício que reuniu mais de 10 mil pessoas no dia 30 de setembro, em São Bernardo do Campo. Este foi último comício do primeiro turno com a participação de Lula como presidente da República. O evento também contou com a presença dos candidatos ao Senado Marta Suplicy (PT) e Netinho de Paula (PCdoB) e do senador Eduardo Suplicy (PT).
Durante seu discurso, Lula disse que depois de entregar a faixa presidencial para Dilma, virá correndo para São Paulo para colocar a faixa de governador em Mercadante. “O povo de São Paulo precisa de alguém com o seu caráter, competência e capacidade para Governar São Paulo”, afirmou Lula.
Mercadante agradeceu a todos que se dedicaram a sua campanha. “Vamos lutar e mostrar a garra da nossa militância e vamos mudar São Paulo e continuar mudando o Brasil”. Emocionado, chamou ao palco seu filho Pedro, que completou 25 anos hoje. Relembrou sua história política que, muitas vezes, o obrigou a estar ausente em momentos importantes em família.
Mercadante ressaltou a trajetória de luta pela democracia do então líder sindical Luiz Inácio “Lula” da Silva, que ganhou visibilidade no Brasil e no mundo durante as lutas sindicais em São Bernardo do Campo. “No tempo em que só tinham dois partidos, quem é que disse que os trabalhadores não subiriam mais no palanque de antigos políticos e que iriam formar o seu próprio partido? Foi ele, o Lula”, afirmou Mercadante.
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O candidato disse que nesse último comício resolveu falar mais com o coração, ressaltando que muitas vezes não teve a chance de debater nos meios de comunicação sobre as idéias que defende. E avisou: “Alckmin, no segundo turno, serei eu e você. Aí não tem mais como fugir”.
Na opinião de Mercadante, o Estado de São Paulo atravessa um período de incertezas nesses 16 anos de governo do PSDB que propiciaram vários problemas para o povo paulista, como a estagnação econômica, o abuso dos pedágios, as filas no atendimento à saúde, a falta de motivação do funcionalismo público e o sucateamento da educação: “Nós queremos educação de qualidade e dignidade para os professores”, disse.
O presidente Lula destacou as principais conquistas obtidas durante o seu governo, como a criação de 15 milhões de empregos com carteira assinada, a menor taxa de desemprego do País, que hoje é de 6,7%, a diminuição das desigualdades com a retirada de 28 milhões de pessoas da pobreza e o maior salário mínimo real dos últimos 40 anos.
Lula também ressaltou os avanços nas áreas de educação: “Isso é um direito do povo brasileiro. Eu sou o único presidente brasileiro que não tem curso superior e ao mesmo tempo fomos o governo que mais construiu universidades federais nesse País. O ProUni desde 2003 colocou 704 mil alunos nas universidades. Em São Paulo, são 136 mil alunos e 96 mil nas universidades públicas estaduais”.
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