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domingo, 1 de março de 2009

AS OPÇÕES DOS DEMO-TUCANOS

Caríssimos, lembro-me em leitura pela mídia, após a posse de Lula em 2003, alguns dos problemas que FHC deixou para o governo Lula.

Em uma situação fala que o governo DEMO-TUCANO tinha gasto quase 14 bilhões de dólares em produtos e serviços da Microsof.


O governo DEMO-TUCANO tinha planos para colocar até o ano de 2000 cem mil computadores nas escolas, mas só conseguiu colocar até 2002 apenas cinquenta e quatro mil.

Segundo estudos na época se o governo DEMO-TUCANO tivesse optado pelo software livre teria, com a mesma quantidade de recursos investidos no PROINFO, comprado 400.000 COMPÚTADORESI. Isso mesmo leitores que voces leram. Veja quanta diferença.

Bem o governo Lula assumiu e logo em seguida começaram os estudos pelo uso do software livre. Hoje o sofware livre é realidade no Brasil e já balançou as estruturas da Microsof, tendo esta inclusive baixar os preços dos seus serviços e produtos e se adaptar a esta realidade.

Por conta disso, da redução de impostos, o computador se popularizou no Brasil e o sofware livre é uma realidade em todo o Brasil, principalmente nas escolas públicas de todo o país.

Agora veja que contradição, o governo DEMO-TUCANO, ignorando os avanços do sofware livre e adquirindo produtos caros da Microsoft.

Vamos ver um post em LUIS NASSIF


Atualizado

Estava consultando o programa de venda de computadores para professores, promovido pela Secretaria de Educação de São Paulo, a partir do link passado pela Mara (clique aqui) no post abaixo.

O que me chamou a atenção foi a Secretaria estar oferecendo computadores para professores, com financiamento, e ter incluído o programa Office, da Microsoft.

Na gestão Paulo Renato de Souza, no MEC, uma coluna minha, na Folha, impediu a consumação de uma compra de Office para as Universidades federais, promovida pela notória TBA, de Brasília. Na época, competidores ofereciam ou programas similares a um custo irrisório (a Lotus oferecia o Smartoffice, mais o Notes por 4 reais por cabeça) ou gratuito (caso do OpenOffice, da Sun).

Os representantes do MEC chegaram a discutir com os reitores, para pressioná-los a aceitar a oferta do MEC, de incluir os Office em um contrato-guarda-chuva celebrado com a TBA. Cada Office sairia por mais de R$ 200,00, um absurdo para compras maciças.
No caso da Secretaria da Educação, pode-se discutir se vale o Windows em lugar do Linux. Mas pagar pelo Office não tem a menor justificativa. Além disso, o Windows que vem no pacote da Secretaria da Educação é o inacreditável Home Vista, que exigiu que o computador tivesse 2 GB de memória RAM. Leia mais »

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