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sábado, 23 de julho de 2011

O que estamos fazendo?





Caríssimos, creio que estejamos anestesiadas pela própria condição de sobrevivência humana. As respostas o mundo está dando: violência, exploração do trabalho infantil, a condição humana, a desigualdade social, o aquecimento global, por fim os fenômenos sociais e ambientais de nosso século estão aí, “gritando” a plena goela e a olhos vistos por todos (respostas). 

E nós, o que estamos fazendo? Onde estão as perguntas que deveríamos fazer e não fazemos? Como diz o poeta Mário Quitana, o que mata o jardim é indiferença e por que somos indiferentes? Achamos normais a violência, a miséria, as condições de trabalhos e todos os graves problemas sociais e ambientais de nosso tempo? Vivemos o paradigma da normalidade? 

Que educação devemos professorar? Segundo a pensadora Maria Anita Martins, em o professor como agente político, o professor pode desenvolver uma educação como instrumento de transformação e interpretação da realidade, removendo as concepções folclóricas, e pela explicação, abrir o caminho para que os alunos possam, conhecendo a realidade, transformá-la. 

A sociologia é importante porque caminha e pretende ser este instrumento desmistificador da realidade e da condição humana. Mas não a sociologia do nebobo – do esqueça o que eu escrevi, mas a sociologia crítica de Florestan Fernandes.

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