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terça-feira, 19 de julho de 2011

O nordeste pela primeira vez já não é patinho feio do país.


O papel do Estado brasileiro no momento tem sido de desenvolvimentista, com atuação forte em setores estratégicos no Brasil, como infra-estrutura, diversificação da matriz energética, como gás, petróleo, biocombustíveis, biodiesel, construção de hidrelétricas e também energia nuclear. 

Através do Plano de Aceleração do Crescimento o Estado tem levado investimento, principalmente para o nordeste brasileiro que está se tornando um grande desenvolvimento, que cresce às taxas chinesas na economia.

O que é importante dizer que historicamente o Estado brasileiro governado por uma elite branca perversa, não tinha compromisso com este país. Somos uma economia emergente porque não havia um projeto de desenvolvimento para o país. A elite podre deste país se contentava com as migalhas dos burgueses americanos e europeus. Sempre foi assim.

Em Raízes do Brasil de Sérgio Buarque de Holanda, este grande brasileiro diz que a Democracia no Brasil foi sempre um lamentável mal-entendido. 

Uma aristocracia rural e semifeudal importou-a e tratou de acomodá-la, onde foi possível, aos seus direitos ou privilégios, os mesmos privilégios que tinham sido, no Velho Mundo, o alvo da luta burguesa contra os aristocratas.

Os nossos movimentos "aparentemente reformadores" teriam sido, de fato, impostos de cima para baixo pelos grupos dominantes, diz ainda este estimado brasileiro.

Agora, há um novo país em construção. O nordeste pela primeira vez já não é patinho feio do país.

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