Saraiva 13
Dilma, na juventude, enfrentou corajosamente a ditadura militar (1964-1985). Combateu a censura, a tortura e os assassinatos políticos, em defesa da democracia e das liberdades de imprensa, de expressão, de reunião e de organização, entre outros direitos suprimidos pelo golpe militar de 1964.
Dilma nunca participou de qualquer ação armada. Presa e torturada, foi condenada a uma pena de dois anos e um mês de prisão, por subversão (revolta, insubordinação)– numa época em que simplesmente resistir à ditadura era considerado subversão – e não por terrorismo.
O presidente Lula também foi preso e processado, pelo que consideravam subversão.
PENSE: Dilma foi solta pela própria Justiça Militar em 1972, após cumprir sua pena por subversão, quando a ditadura ainda estava no auge da repressão. Em seguida, passou a viver em Porto Alegre, com endereço conhecido e fixo, às claras, na legalidade, tanto que ingressou por vestibular na Universidade Federal (UFRGS). Se ela fosse "terrorista" jamais teria sido solta em 1972, nem poderia viver no Brasil legalmente.
Em tempo: mesmo quem participou de ações armadas e só ficaram livres em 1979 com a lei da anistia, agiram como soldados rebeldes em combate, sendo impróprio o termo terrorista. Nelson Madela, para libertar a África do Sul do regime racista, também partiu para a rebelião armada, diante da repressão à liberdade de organização política. (leia mais aqui).
Faça parte da corrente do bem, contra as baixarias de Serra:
Diante de qualquer boato, informe-se sobre a verdade:
http://www.dilma13.com.br/verdades
Dilma nunca participou de qualquer ação armada. Presa e torturada, foi condenada a uma pena de dois anos e um mês de prisão, por subversão (revolta, insubordinação)– numa época em que simplesmente resistir à ditadura era considerado subversão – e não por terrorismo.
O presidente Lula também foi preso e processado, pelo que consideravam subversão.
PENSE: Dilma foi solta pela própria Justiça Militar em 1972, após cumprir sua pena por subversão, quando a ditadura ainda estava no auge da repressão. Em seguida, passou a viver em Porto Alegre, com endereço conhecido e fixo, às claras, na legalidade, tanto que ingressou por vestibular na Universidade Federal (UFRGS). Se ela fosse "terrorista" jamais teria sido solta em 1972, nem poderia viver no Brasil legalmente.
Em tempo: mesmo quem participou de ações armadas e só ficaram livres em 1979 com a lei da anistia, agiram como soldados rebeldes em combate, sendo impróprio o termo terrorista. Nelson Madela, para libertar a África do Sul do regime racista, também partiu para a rebelião armada, diante da repressão à liberdade de organização política. (leia mais aqui).
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