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quinta-feira, 2 de setembro de 2010

Mídia alia-se a Serra no escândalo




Noticiário normal e rotineiro de uma sucesão desapareceu...
 
Na ânsia de forjar e ampliar um pseudo escândalo( leia nota acima), os jornais de hoje são um completo contrasenso. Na Folha de S.Paulo e em O Globo o noticiário rotineiro de uma campanha presidencial, de uma sucessão, desapareceu.

Da 1ª a última página de política tudo é ocupado pelo episódio de quebra de sigilos forjado ao gosto tucano-oposicionista. Todas as páginas são ocupadas pelo festival de denúncias em cima de um só fato, fartamente recheado pelo engajamento da mídia na estratégia serrista de fabricar e ampliar o escândalo.

Um escândalo que, a rigor, como o contador Antônio Carlos Atella, que falsificou a assinatura de Verônica Serra é réu confesso - em todos os jornais ele admite o que fez - e se diz eleitor de José Serra, não há mais o que investigar. Ele é o responsável pelo pedido de quebra do sigilo fiscal de Verônica.


Vamos continuar com a campanha normal
Assim, Atella e os funcionários da Receita Federal que ilegal e criminosamente acessaram dados das declarações de mais de 140 cidadãos devem responder pelos crimes que praticaram. Sem contar que o secretário da Receita Federal, Otacílio Cartaxo, em nota, admite que houve falsificação da procuração que permitiu acesso aos dados de Verônica e informa ter tomado as providências cabíveis: encaminhou uma representação ao Ministério Público Federal (MPF) para investigar o caso.

Mesmo com toda essa forçada de barra, não nos acuarão. De nossa parte não conseguirão que entremos neste jogo e nem reação diferente: vamos continuar a denunciar a manobra desesperada da campanha tucana, exigir o direito de resposta em todas as entrevistas e coberturas, e processar todos os que caluniam o PT e nossa candidata, começando pelo próprio presidenciável tucano.

Não vão nos imobilizar com esta campanha da candidatura Serra de calúnia e difamação, de jogo sujo pela qual atribuem ao PT os malfeitos de um grupo criminoso que não tem qualquer vínculo com o partido e cuja figura central (o falso procurador de Verônica Serra) até se diz eleitor do candidato tucano.

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