Alckmin não consegue impedir campanha sobre polícia... Em São Paulo, a coligação que apoia o ex-governador Geraldo Alckmin tentou, mas felizmente, não conseguiu, desqualificar a campanha publicitária da Associação dos Delegados de Polícia do Estado (ADPESP) que informa aos paulistas a real situação da categoria hoje no Estado.
O julgamento correto e imparcial do Tribunal Regional Eleitoral de São Paulo (TRE-SP) merece destaque: segundo o tribunal, a ação encaminhada pelos tucanos é improcedente. Afinal, os números citados pela ADPESP são "condizentes com a situação da carreira de um delegado paulista".
A ação absurda promovida pelos tucanos é motivada pela sua histórica tentativa de desqualificar esta e qualquer outra reivindicação dos movimentos sociais e de trabalhadores no Estado. O propósito é claro: impedir que os paulistas conheçam a real situação de seus delegados de polícia e não reflitam sobre a responsabilidade de seus governantes sobre a segurança pública (ou insegurança?) em São Paulo.
Na área de segurança, vejam as consequências de 16 anos de tucanato no poder no Estado: 31% de suas cidades não têm delegados titulares. Pior, desde 1995, e apesar da população de São Paulo ter crescido 21%, o número de policiais civis permanece o mesmo. Resultado: temos hoje 3,2 mil delegados para 42 milhões de pessoas.
Agora, quanto ao respeito dos gestores tucanos a estes profissionais que no seu dia a dia arriscam a vida, apenas uma informação: de acordo com a ADPESP os delegados de polícia paulista têm a “pior folha de pagamento do país”. Prova cabal, meus caros, de como as administrações tucanas se importam - ou não se importam - com a segurança da população paulista.
O julgamento correto e imparcial do Tribunal Regional Eleitoral de São Paulo (TRE-SP) merece destaque: segundo o tribunal, a ação encaminhada pelos tucanos é improcedente. Afinal, os números citados pela ADPESP são "condizentes com a situação da carreira de um delegado paulista".
A ação absurda promovida pelos tucanos é motivada pela sua histórica tentativa de desqualificar esta e qualquer outra reivindicação dos movimentos sociais e de trabalhadores no Estado. O propósito é claro: impedir que os paulistas conheçam a real situação de seus delegados de polícia e não reflitam sobre a responsabilidade de seus governantes sobre a segurança pública (ou insegurança?) em São Paulo.
Na área de segurança, vejam as consequências de 16 anos de tucanato no poder no Estado: 31% de suas cidades não têm delegados titulares. Pior, desde 1995, e apesar da população de São Paulo ter crescido 21%, o número de policiais civis permanece o mesmo. Resultado: temos hoje 3,2 mil delegados para 42 milhões de pessoas.
Agora, quanto ao respeito dos gestores tucanos a estes profissionais que no seu dia a dia arriscam a vida, apenas uma informação: de acordo com a ADPESP os delegados de polícia paulista têm a “pior folha de pagamento do país”. Prova cabal, meus caros, de como as administrações tucanas se importam - ou não se importam - com a segurança da população paulista.
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