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quarta-feira, 1 de junho de 2016

Representante do Império dos EUA chega à colônia Brasil para acertar com o governo golpista a entrega das riquezas do país. Temos agoara a diplomacia pés descalço e sem vergonha.


Estados Unidos enviam primeira missão ao Brasil após afastamento de Dilma Rousseff Redação | São Paulo - 28/05/2016 - 16h52
Secretária de Estado adjunta para Assuntos do Hemisfério Ocidental, Mari Carmen Aponte, chega ao Brasil nesta semana; diplomata terá encontro com chanceler José Serra
A secretária de Estado adjunta dos Estados Unidos para Assuntos do Hemisfério Ocidental, Mari Carmen Aponte, chegará ao Brasil na quinta-feira (02/06) em sua primeira visita oficial ao país após o afastamento da presidente Dilma Rousseff. - Opera Mundi
Presidência de El Salvador/Flickr/CC

Mari Carmen Aponte chega ao Brasil nesta semana, onde se reunirá com membros do novo governo, incluindo o chanceler José Serra
De acordo com comunicado do Departamento de Estado divulgado na sexta-feira (27/05), Mari virá ao Brasil após visitar Montevidéu entre os dias 31 de maio e 2 de junho, onde participará do encontro regional da iniciativa OGP (Open Government Partnership).


Essa será a primeira visita de uma diplomata norte-americana ao Brasil depois do afastamento de Dilma Rousseff e a nomeação de Michel Temer como presidente interino.

Mari passará por São Paulo e Brasília entre quinta-feira (02/06) e sexta-feira (03/06), onde terá encontros com representantes do setor privado e organizações não-governamentais e acadêmicos. Na capital federal, ela se reunirá com membros do novo governo, entre eles o ministro interino das Relações Exteriores, José Serra.

Segundo a nota, a diplomata deverá abordar a cooperação de seu país com o Brasil e "assuntos em nível regional e global", como os Jogos Olímpicos e Paraolímpicos no Rio de Janeiro, além de "esforços compartilhados" na luta contra o vírus zika e a busca de pesquisa científica conjunta.

Na semana passada, a missão dos Estados Unidos na OEA (Organização dos Estados Americanos) afirmou que não há golpe de Estado de nenhum tipo no Brasil porque existe "um claro respeito pelas instituições democráticas”.

"Não acreditamos que seja um golpe de Estado suave ou de outro tipo. O que aconteceu no Brasil foi feito seguindo o processo legal constitucional e respeitando completamente a democracia", informou à agência Efe em 18 de maio o representante interino dos EUA na OEA, Michael Fitzpatrick.

O diplomata norte-americano foi o único dos representantes na OEA a rejeitar abertamente a noção de que o processo de destituição de Dilma foi um golpe de Estado, diferente da postura das missões da Bolívia, Nicarágua e Venezuela.

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