Tenho lido muito sobre as forças ocultas que estão na linha de frente do golpe para desmontar o Estado brasileiro. E tenho pesquisado quem é Ilan Goldfajn que comandará o Banco Central do Brasil. E o texto abaixo merece as reflexões e questionamentos. O texto está publicado em Caminho Alternativo
Um israelense do FMI e Banco Mundial dos Rothschild no controle do Banco Central do Brasil
eguindo o modelo Macri na Argentina, o sionismo internacional começa a posicionar seus agentes dentro do governo brasileiro para iniciar o processo de privatização do Estado.
O nome especulado para controlar o Banco Central do Brasil no regime Temer é o judeu sionista Ilan Goldfajn, nascido em Israel (Palestina invadida e ocupada).
Este é o seu perfil:
Ilan Goldfajn é economista-chefe do Itaú Unibanco e sócio do Itaú BBA. Também foi diretor de política econômica do Banco Central (2000-2003) e economista do FMI (1996-1999), além de consultor de organizações internacionais como Banco Mundial, FMI e ONU, ministrou a palestra “Perspectivas Econômicas Mundial e Brasil”, na qual abordou os desafios dos próximos anos em decorrência da mudança do cenário econômico mundial e, dentro desta realidade, como o Brasil pode se reinventar para continuar progredindo.
É autor de livros, artigos e diversos papers acadêmicos sobre política econômica, além de escrever mensalmente para os jornais O Globo e O Estado de São Paulo. […]
Enquanto no regime Macri o presidente do Banco Central é o CEO do JP Morgan dos Rockefeller, no Brasil será o executivo chefe do Itaú dos Setúbal e agente do FMI e Banco Mundial dos Rothschild.
O Itaú é um banco acostumado a cometer crimes fiscais e financeiros e continuar impune. Isto acontece porque o judiciário é corrupto e existe para proteger o lucro bilionário desta máfia financeira que destrói a nação com usura. A Lei vale somente para a casta de escravos que pagam impostos, não para os banqueiros.
(11-01-2016) Operação Lava Jato está investigando o suposto envolvimento de um grupo de bancos privados, de grande e médio porte, em crimes financeiros envolvendo contratos avaliados em US$ 15 bilhões entre o grupo Schahin e a Petrobras, segundo informações do jornal O Estado de S. Paulo. […]
As instituições financeiras foram listadas pela Receita pela ordem de atuação. Itaú BBA, Bradesco, HSBC, Santander, Votorantim, Bonsucesso, Fibra, ABC Brasil, Bic, Pine, Tricury e Rural fazem parte do grupo que reúne os bancos credores, responsáveis pela liberação dos financiamentos.
Itaú BBA, Votorantim e HSBC também seriam grupos coordenadores da operação, que, tinham um papel mais atuante nas negociação das condições dos empréstimos. De acordo com a Receita, o Deutsche Bank seria o agente administrativo, fiduciário e colateral, que fazia a administração das contas.
Fonte: terra.com.br
Os principais bancos envolvidos no criminoso esquema são anunciantes do Grupo Globo dos Marinho. Portanto, fica claro que são sócios em todo o circo para mudar o regime no Brasil.
Assim o especialista em usura do Grupo Globo, o judeuCarlos Sardenberg, promove o Cavalo de Tróia da banca Rothschild:
São todos agentes sionistas que conspiram contra o país e promovem os interesses da máfia financeira liderada pelos Rothschild e Rockefeller. Estão todos envolvidos na mudança de regime no Brasil com objetivos financeiros e geopolíticos para o sionismo internacional, principalmente para Israel.
O próximo passo será iniciar um processo de endividamento do Brasil com a banca privada (Goldman Sachs, JP Morgan, etc), com a intenção de aumentar a dívida pública do país e manter a população brasileira pagando mais usura por gerações futuras.
A questão não é sobre “economia”, é sobre poder. O plano sionista é destruir a soberania monetária e territorial das nações para estabelecer um Governo Mundial dos banqueiros. Para entender como a máfia bancária opera para tomar o controle dos Bancos Centrais de todas as nações e destruí-las com dívida, é recomendado ao leitor que leia o livro “A Sinagoga de Satanás“.
eguindo o modelo Macri na Argentina, o sionismo internacional começa a posicionar seus agentes dentro do governo brasileiro para iniciar o processo de privatização do Estado.
O nome especulado para controlar o Banco Central do Brasil no regime Temer é o judeu sionista Ilan Goldfajn, nascido em Israel (Palestina invadida e ocupada).
Este é o seu perfil:
Ilan Goldfajn é economista-chefe do Itaú Unibanco e sócio do Itaú BBA. Também foi diretor de política econômica do Banco Central (2000-2003) e economista do FMI (1996-1999), além de consultor de organizações internacionais como Banco Mundial, FMI e ONU, ministrou a palestra “Perspectivas Econômicas Mundial e Brasil”, na qual abordou os desafios dos próximos anos em decorrência da mudança do cenário econômico mundial e, dentro desta realidade, como o Brasil pode se reinventar para continuar progredindo.
É autor de livros, artigos e diversos papers acadêmicos sobre política econômica, além de escrever mensalmente para os jornais O Globo e O Estado de São Paulo. […]
Enquanto no regime Macri o presidente do Banco Central é o CEO do JP Morgan dos Rockefeller, no Brasil será o executivo chefe do Itaú dos Setúbal e agente do FMI e Banco Mundial dos Rothschild.
O Itaú é um banco acostumado a cometer crimes fiscais e financeiros e continuar impune. Isto acontece porque o judiciário é corrupto e existe para proteger o lucro bilionário desta máfia financeira que destrói a nação com usura. A Lei vale somente para a casta de escravos que pagam impostos, não para os banqueiros.
(11-01-2016) Operação Lava Jato está investigando o suposto envolvimento de um grupo de bancos privados, de grande e médio porte, em crimes financeiros envolvendo contratos avaliados em US$ 15 bilhões entre o grupo Schahin e a Petrobras, segundo informações do jornal O Estado de S. Paulo. […]
As instituições financeiras foram listadas pela Receita pela ordem de atuação. Itaú BBA, Bradesco, HSBC, Santander, Votorantim, Bonsucesso, Fibra, ABC Brasil, Bic, Pine, Tricury e Rural fazem parte do grupo que reúne os bancos credores, responsáveis pela liberação dos financiamentos.
Itaú BBA, Votorantim e HSBC também seriam grupos coordenadores da operação, que, tinham um papel mais atuante nas negociação das condições dos empréstimos. De acordo com a Receita, o Deutsche Bank seria o agente administrativo, fiduciário e colateral, que fazia a administração das contas.
Fonte: terra.com.br
Os principais bancos envolvidos no criminoso esquema são anunciantes do Grupo Globo dos Marinho. Portanto, fica claro que são sócios em todo o circo para mudar o regime no Brasil.
Assim o especialista em usura do Grupo Globo, o judeuCarlos Sardenberg, promove o Cavalo de Tróia da banca Rothschild:
São todos agentes sionistas que conspiram contra o país e promovem os interesses da máfia financeira liderada pelos Rothschild e Rockefeller. Estão todos envolvidos na mudança de regime no Brasil com objetivos financeiros e geopolíticos para o sionismo internacional, principalmente para Israel.
O próximo passo será iniciar um processo de endividamento do Brasil com a banca privada (Goldman Sachs, JP Morgan, etc), com a intenção de aumentar a dívida pública do país e manter a população brasileira pagando mais usura por gerações futuras.
A questão não é sobre “economia”, é sobre poder. O plano sionista é destruir a soberania monetária e territorial das nações para estabelecer um Governo Mundial dos banqueiros. Para entender como a máfia bancária opera para tomar o controle dos Bancos Centrais de todas as nações e destruí-las com dívida, é recomendado ao leitor que leia o livro “A Sinagoga de Satanás“.
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