16 de maio de 2016
O golpe em Minas Gerais - Causa Operária.
Está em andamento em Minas Gerais o golpe contra o governador Fernando Pimentel (PT)
Fernando Pimentel foi eleito em 2014 depois de mais de uma década de domínio tucano no governo. Foi uma reação do povo mineiro contra um período tenebroso em que os tucanos Aécio Neves e Antonio Anastasia (PSDB) promoveram o sucateamento dos serviços públicos e duros ataques ao funcionalismo público, com destaque para categorias como a de professores, entre outras.
Agora existe todo um processo de perseguição política contra Pimentel. Seu afastamento é dado praticamente como certo, uma vez que a justiça está agindo à revelia do próprio legislativo de Minas.
De acordo com denúncias feitas por petistas, o Supremo Tribunal de Justiça (STJ) pretende afastá-lo sem sequer ouvir o parlamento mineiro sobre o que está em julgamento.
Os deputados estaduais estão denunciando que essa investida contra Pimental tem como objetivo impedir que Minas Gerais reaja ao golpe dado nacionalmente. Eles têm razão.
Para a burguesia é essencial ter o controle de Minas Gerais, assim como de São Paulo e Rio de Janeiro, para a sustentação do regime político. Daí a dificuldade para eleger governos de esquerda. Se Minas está sob controle do PSDB, como São Paulo, Rio de Janeiro sobrou para o PMDB. A eleição de Pimentel quebra um ciclo representando uma ameaça para essa hegemonia.
É sempre bom lembrar o que aconteceu em 2013, quando manifestações gigantescas foram realizadas em todo o país, com destaque para esses três estados; e os governos de direita estiveram na linha de frente da dura repressão.
O que está acontecendo em Minas é também parte do avanço da direita que ocorre nacionalmente. Nesse sentido, é necessário também denunciar esse golpe em andamento.
O golpe em Minas Gerais - Causa Operária.
Está em andamento em Minas Gerais o golpe contra o governador Fernando Pimentel (PT)
Fernando Pimentel foi eleito em 2014 depois de mais de uma década de domínio tucano no governo. Foi uma reação do povo mineiro contra um período tenebroso em que os tucanos Aécio Neves e Antonio Anastasia (PSDB) promoveram o sucateamento dos serviços públicos e duros ataques ao funcionalismo público, com destaque para categorias como a de professores, entre outras.
Agora existe todo um processo de perseguição política contra Pimentel. Seu afastamento é dado praticamente como certo, uma vez que a justiça está agindo à revelia do próprio legislativo de Minas.
De acordo com denúncias feitas por petistas, o Supremo Tribunal de Justiça (STJ) pretende afastá-lo sem sequer ouvir o parlamento mineiro sobre o que está em julgamento.
Os deputados estaduais estão denunciando que essa investida contra Pimental tem como objetivo impedir que Minas Gerais reaja ao golpe dado nacionalmente. Eles têm razão.
Para a burguesia é essencial ter o controle de Minas Gerais, assim como de São Paulo e Rio de Janeiro, para a sustentação do regime político. Daí a dificuldade para eleger governos de esquerda. Se Minas está sob controle do PSDB, como São Paulo, Rio de Janeiro sobrou para o PMDB. A eleição de Pimentel quebra um ciclo representando uma ameaça para essa hegemonia.
É sempre bom lembrar o que aconteceu em 2013, quando manifestações gigantescas foram realizadas em todo o país, com destaque para esses três estados; e os governos de direita estiveram na linha de frente da dura repressão.
O que está acontecendo em Minas é também parte do avanço da direita que ocorre nacionalmente. Nesse sentido, é necessário também denunciar esse golpe em andamento.
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