Há um fato inconteste: Eduardo Cunha
continua com mesmos poderes fortes, mas agora atuando dentro de
esgotos de onde nunca teria saído,
se
não fosse o apoio da Globo.
Só que agora
ele
é um ratão feroz e
vingativo que manda o seguinte recado
direto
do seu bunker fincado nos esgotos da política brasileira.
“Se eu renunciar, vocês têm alguma dúvida de que vou preso?
E se eu for preso, vocês acham que vou sozinho?” -
Ou
seja, o Brasil tem o legislativo e o executivo e até gente da mídia
chantageados.
O
Brasil não vive apenas um governo golpista, covardes e
conspiradores, o Brasil vive um chantegado pela corrupção que
envolvou o golpe e os corruptos golpistas. E todas as decisões, são
decisões que vêm orientadas dos esgotos do Eduardo Cunha
Com discurso de ameaças, Cunha mantém influência na Câmara
Mas para auxiliares de Temer, aliados de deputado se afastarão aos poucos
por Júnia Gama e Isabel Braga
22/05/2016 5:00 / Atualizado 22/05/2016 15:46
Mas para auxiliares de Temer, aliados de deputado se afastarão aos poucos
por Júnia Gama e Isabel Braga
22/05/2016 5:00 / Atualizado 22/05/2016 15:46
presidente afastado da Câmara tem fidelidade de parte dos deputados - Michel Filho / Agência Câmara/18-5-2016
BRASÍLIA — “Se eu renunciar, vocês têm alguma dúvida de que vou preso? E se eu for preso, vocês acham que vou sozinho?”. O diagnóstico seguido de ameaça foi feito pelo presidente afastado da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), a um grupo de deputados dias após a decisão do Supremo Tribunal Federal determinar seu afastamento do cargo e do mandato. As colocações de Cunha aos aliados servem para ilustrar, em parte, o poder que ele continua a exercer sobre seus pares, e até mesmo sobre o governo do presidente interino Michel Temer.
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BRASÍLIA — “Se eu renunciar, vocês têm alguma dúvida de que vou preso? E se eu for preso, vocês acham que vou sozinho?”. O diagnóstico seguido de ameaça foi feito pelo presidente afastado da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), a um grupo de deputados dias após a decisão do Supremo Tribunal Federal determinar seu afastamento do cargo e do mandato. As colocações de Cunha aos aliados servem para ilustrar, em parte, o poder que ele continua a exercer sobre seus pares, e até mesmo sobre o governo do presidente interino Michel Temer.
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