EUA assumem apoio ao golpe parlamentar no Brasil
Assim como apoiaram o golpe militar de 1964, os Estados Unidos agora apoiam o golpe parlamentar de 2016 no Brasil; o embaixador norte-americano na OEA, Michael Fitzpatrick, rejeitou nesta quarta (18) na plenária da entidade a posição de países membros como Venezuela, Bolívia e Nicarágua sobre o afastamento de Dilma Rousseff e disse não há dúvida que no Brasil "há um claro respeito pelas instituições democráticas, uma clara separação de poderes, vigora o Estado de Direito e há uma solução pacífica das disputas. Nada disso se parece com o caso da Venezuela e essa é nossa preocupação"
Assim como apoiaram o golpe militar de 1964, os Estados Unidos agora apoiam o golpe parlamentar de 2016 no Brasil; o embaixador norte-americano na OEA, Michael Fitzpatrick, rejeitou nesta quarta (18) na plenária da entidade a posição de países membros como Venezuela, Bolívia e Nicarágua sobre o afastamento de Dilma Rousseff e disse não há dúvida que no Brasil "há um claro respeito pelas instituições democráticas, uma clara separação de poderes, vigora o Estado de Direito e há uma solução pacífica das disputas. Nada disso se parece com o caso da Venezuela e essa é nossa preocupação"
19 de Maio de 2016 às 05:30
247 - Assim como apoiaram o golpe militar de 1964, os Estados Unidos agora apoiam o golpe parlamentar de 2016 no Brasil. O embaixador norte-americano na OEA, Michael Fitzpatrick, rejeitou nesta quarta (18) na plenária da entidade a posição de países membros como Venezuela, Bolívia e Nicarágua sobre o afastamento de Dilma Rousseff.
Disse não há dúvida que no Brasil "há um claro respeito pelas instituições democráticas, uma clara separação de poderes, vigora o Estado de Direito e há uma solução pacífica das disputas. Nada disso se parece com o caso da Venezuela e essa é nossa preocupação".
Sua declaração vai de encontro com posição do secretário-geral da OEA, Luis Almagro, que já questionou diversas vezes a base jurídica do impeachment.
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