Da BBC Brasil:
O jornal britânico The Guardian afirmou que a queda do ministro Romero Jucá e a revelação de uma “trama maquiavélica” para derrubar o governo Dilma Rousseff abalaram a credibilidade do governo de Michel Temer.
“A credibilidade do governo interino foi abalada na segunda-feira quando um ministro foi forçado a se afastar em meio a revelações sobre a trama maquiávelica para levar ao impeachment da presidente Dilma Rousseff”.
O ministro do Planejamento, Romero Jucá (PMDB-RR), se afastou na segunda-feira após a Folha de S.Paulo divulgar áudios em que ele diz que a mudança de governo poderia “estancar a sangria” da Lava Jato.
O Guardian diz que “as motivações dúbias e natureza maquiavélica da trama para retirar Dilma Rousseff do poder ficam aparentes na transcrição da conversa”.
Afirma ainda que este não deve ser o “último golpe” contra Michel Temer, já que seu gabinete inclui “sete ministros implicados na Lava Jato.”
A publicação afirma ainda que o governo interino, até o momento, mostrou “poucos sinais de reduzir a tensão e restaurar a credibilidade” no país.
O jornal britânico The Guardian afirmou que a queda do ministro Romero Jucá e a revelação de uma “trama maquiavélica” para derrubar o governo Dilma Rousseff abalaram a credibilidade do governo de Michel Temer.
“A credibilidade do governo interino foi abalada na segunda-feira quando um ministro foi forçado a se afastar em meio a revelações sobre a trama maquiávelica para levar ao impeachment da presidente Dilma Rousseff”.
O ministro do Planejamento, Romero Jucá (PMDB-RR), se afastou na segunda-feira após a Folha de S.Paulo divulgar áudios em que ele diz que a mudança de governo poderia “estancar a sangria” da Lava Jato.
O Guardian diz que “as motivações dúbias e natureza maquiavélica da trama para retirar Dilma Rousseff do poder ficam aparentes na transcrição da conversa”.
Afirma ainda que este não deve ser o “último golpe” contra Michel Temer, já que seu gabinete inclui “sete ministros implicados na Lava Jato.”
A publicação afirma ainda que o governo interino, até o momento, mostrou “poucos sinais de reduzir a tensão e restaurar a credibilidade” no país.
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