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quinta-feira, 7 de julho de 2011

Ricardo Teixeira: "Só vou ficar preocupado, meu amor, quando sair no Jornal Nacional"

Matéria da UOL afirma que Teixeira expõe conchavo com Globo, xinga críticos e promete "maldades" na Copa.

Como diz o próprio está tudo controlado, ou seja, Ricardo explicitamente tem acordo com a Rede Globo: você controla o futebol brasileiro e também deve controlar o "jornal nacional". Como diz o súdito Ronaldo: uma mão lava a outra. E vamos "todos para a galera", deve ter tido o todo poderoso da CBV.

E está na cara a cumplicidade com a Gângster - presidente do Corinthians chamando a Globo de Gângster 

E no entanto, devo concordar com o Ricardo Teixeira em um ponto, não generalizando, mas como poucas exceções, penso também que  imprensa brasileira  é “vagabunda”, para não dizer um lixo de esgoto. 

Na verdade, está provado, principalmente nas falas de Ricardo Teixeira, que setores da imprensa brasileira tem compromisso com os seus interesses e não com a verdade dos fatos.

E por isso afirmo: esses setores da imprensa não têm pátria e nem sentimentos de nação para defender os interesses do Brasil acima das ambições dos patrões. 

E por isso afirmo: o jornalismo no Brasil, com algumas exceções, é um jornalismo de esgoto que ajuda a manter pessoas como Ricardo Teixeira no poder. 

E o mais impressionante: Ricardo Teixeira demonstrou que tem poder, talvez até maior do que a Rede Globo que deve está sofrendo no mínimo um tipo chantagem para recuar de suas denúncias ou para preservar a imagem do topo poderoso chefão. Ou talvez aquela dita frase: até os brutos se amam, ou melhor, até os canalhas também se amam. 

É o que o venho tentando esclarecer aqui nos seguintes posts

Jennings: o Brasil precisa deixar de ser comandado por Ricardo Teixeira.



Até quando Ricardo Teixeira continuará no desmando do futebol brasileiro?


Ricardo Teixeira e Rede Globo: uma mão lava a outra, mas até quando?


Kajuru detona o pessoal do PIG






Ricardo Teixeira falou sobre diversos temas, mas o destaque foi sua reação às críticas da mídia



"Caguei montão [para as denúncias da imprensa]. O neguinho do Harlem olha para o carrão do branco e fala: ?quero um igual?. O negro não quer que o branco se f... e perca o carro. Mas no Brasil não é assim. É essa coisa de quinta categoria"

"Em 2014, posso fazer a maldade que for. A maldade mais elástica, mais impensável, mais maquiavélica. Não dar credencial, proibir acesso, mudar horário de jogo. E sabe o que vai acontecer? Nada. Sabe por quê? Por que eu saio em 2015. E aí, acabou"

“Pegava duas novelas e o Jornal Nacional. Você sabe o que é isso?”, disse o cartola, que vê pontos positivos no fato de ser alvo do mesmo tipo de matéria, hoje elaborada pela Record. “Quanto mais tomo pau da Record, fico com mais crédito com a Globo”, avaliou.

"Esse UOL só dá traço. Quem lê o Lance? Oitenta mil pessoas? Traço. Quem vê essa ESPN? Traço"

“Não vai ter isso não, está tudo sob controle”, respondeu Teixeira. Em outro momento, é citada uma conversa por telefone com Evandro Guimarães, lobista da emissora em Brasília, sobre investimentos do dirigente em fazendas no Rio de Janeiro.

Seus momentos de confronto com a TV carioca também vieram à tona. Em 2001, a Globo dedicou uma edição do Globo Repórter a Ricardo Teixeira. A resposta do dirigente foi uma mudança repentina no horário de um Brasil x Argentina, que fez a emissora perder muito dinheiro sem poder exibir seus patrocinadores em horário nobre.

Ricardo Teixeira, que classifica a imprensa brasileira como “vagabunda”, ainda ameaça. “Em 2014, posso fazer a maldade que for. A maldade mais elástica, mais impensável, mais maquiavélica. Não dar credencial, proibir acesso, mudar horário de jogo. E sabe o que vai acontecer? Nada. Sabe por quê? Por que eu saio em 2015. E aí, acabou”, concluiu o cartola, referindo-se à sua tentativa de migrar para a presidência da Fifa após a Copa do Mundo.

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