Um belo texto para entender o projeto político proposto e exeutado por Lula e continuado por Dilma. Um projeto que está tirando milhões de brasileiros da linha de probreza e que está transformando o Brasil. Em 2014 será o momento de votar para a continuidade deste projeto. Veja o texto extraído do blog Palavras Diversas
O portal Brasil 247
publicou matéria em que identifica de onde vem o grande apoio popular à
Dilma e Lula, mesmo considerando o cenário atual, em que os dois
primeiros anos do governo Dilma devem completar-se com crescimento do
PIB bem abaixo do obtido pelo ex-presidente Lula.
Na matéria é possível encontrar o maior dos responsáveis por tamanha
aprovação popular: o Brasil lidera o quesito bem estar social em um
ranking de 150 nações! Entre 2006 e 2011 o "PIB brasileiro cresceu a
um ritmo médio de 5,1% por ano entre 2006 e 2011, os ganhos sociais
obtidos neste período equivalem aos de uma nação que cresceu 13%
anualmente. Em comparação aos progressos recentes alcançados, o Brasil
lidera, com 100 pontos, índice atribuído ao país que melhor se saiu
nesse critério de avaliação".
Não há quase nada que se possa fazer, politicamente, contra governantes
que apresentam resultados tão significativos, ainda mais se
considerarmos que o Brasil andava de lado, desde os anos 1980. Sua
economia pouco crescia, mas quando ocorria crescimento econômico, este
se dava de maneira inconsistente e com destacada concentração da soma
das riquezas em poder dois mais ricos, consolidando um país para poucos,
em que cerca de 1/3 da população acessava as benesses de uma
distribuição de renda injusta.
A concentração de riqueza ainda tem se mantido como uma marca nefasta da desigualdade desta nação.
Lula e Dilma tem conseguido diminuí-la acentuadamente na última década,
segundo estudo da consultoria internacional Boston Consulting Group
(BCG), que aponta que: "O Brasil diminuiu consideravelmente as
diferenças de rendimento entre ricos e pobres na década passada, o que
permitiu reduzir a pobreza extrema pela metade".
A geração de mais de 18 milhões de empregos formais desde 2003 é outro
dado sensacional, a carteira de trabalho é hoje um poderoso símbolo da
ascensão social dos mais pobres à classe média e da conquista da
dignidade de milhões de famílias brasileiras.
Apesar de toda artilharia pesada e noticiosos partidários contra o
projeto petista, as figuras da atual mandatária e de seu antecessor
continuam populares e com confiança da maioria do povo, conforme última
pesquisa divulgada pelo Ibope:
"Aprovação e vitória em 2014
Os números explicam parte do ótimo desempenho de Dilma. A aprovação de seu governo passou de 50% para 62% em setembro último, segundo o Ibope. Este é o melhor percentual desde o início do mandato. A presidente também tem uma enorme aprovação pessoal da população: 77% registrado em setembro, mantendo o índice de junho.
Em seu primeiro levantamento voltado para 2014, o instituto aponta que Dilma deve conquistar a reeleição já no primeiro turno, com 26% dos votos, vencendo até mesmo de Lula, que teria 19%. Os dois são colocados bem à frente dos potenciais oponentes: José Serra aparece com 4%, à frente do senador mineiro Aécio Neves, com 3%, e de Marina Silva, com 2%."
Os números explicam parte do ótimo desempenho de Dilma. A aprovação de seu governo passou de 50% para 62% em setembro último, segundo o Ibope. Este é o melhor percentual desde o início do mandato. A presidente também tem uma enorme aprovação pessoal da população: 77% registrado em setembro, mantendo o índice de junho.
Em seu primeiro levantamento voltado para 2014, o instituto aponta que Dilma deve conquistar a reeleição já no primeiro turno, com 26% dos votos, vencendo até mesmo de Lula, que teria 19%. Os dois são colocados bem à frente dos potenciais oponentes: José Serra aparece com 4%, à frente do senador mineiro Aécio Neves, com 3%, e de Marina Silva, com 2%."
Esses dados são ainda mais espetaculares quando se lê o estudo SIS,
publicado pelo IBGE, que assinala a redução relevante da desigualdade da
sociedade brasileira para o menor nível em 30 anos e que a ampliação do
acesso a universidade de negros e pardos triplicou nos últimos dez anos
pesquisados.
Conforme publicou o JB on line:
"A Síntese de Indicadores Sociais (SIS) 2012, divulgada hoje pelo
IBGE, mostra melhoria na educação, na década 2001-2011, especialmente na
educação infantil (0 a 5 anos), onde o percentual de crianças cresceu
de 25,8% para 40,7%. Dentre as mulheres com filhos de 0 a 3 anos de
idade na creche, 71,7% estavam ocupadas. Entre os adolescentes de 15 a
17 anos, 83,7% frequentavam a rede de ensino, em 2011, mas apenas 51,6%
estavam na série adequada para a idade. Já a proporção de jovens
estudantes (18 a 24 anos) que cursavam o nível superior cresceu de 27,0%
para 51,3%, entre 2001-2011, sendo que, entre os estudantes negros ou
pardos nessa faixa etária, a proporção cresceu de 10,2% para 35,8%.
A SIS revela que as desigualdades reduziram-se, na década 2001-2011, em razão da valorização do salário mínimo, do crescimento econômico e dos programas de transferência de renda (como Bolsa Família). O índice de Gini (mede a distribuição de renda) passou de 0,559, em 2004, para 0,508, em 2011.
Em relação ao trabalho, entre 2001 e 2011, a Síntese constatou um crescimento da proporção de pessoas de 16 anos ou mais de idade ocupadas em trabalhos formais (de 45,3% para 56,0%), embora se mantivessem na informalidade 44,2 milhões de pessoas, em 2011. O rendimento médio no trabalho principal teve um aumento real de 16,5%, nesse período, sendo que mulheres (22,3%) e trabalhadores informais (21,2%) tiveram os maiores ganhos reais. No entanto, o rendimento das pessoas ocupadas pretas ou pardas equivalia, em 2011, a 60% do rendimento dos brancos.
A SIS aponta, também, que em 2011 o tempo médio semanal dedicado pelas mulheres em afazeres domésticos era 2,5 vezes maior do que o dos homens.
Quanto aos indicadores demográficos, em 2011, a taxa de fecundidade era de 1,95 filhos por mulher, variando de acordo com a escolaridade (de 3,07 para mulheres com até 7 anos de estudo, para 1,69, para aquelas com 8 anos ou mais de estudo). Na década, a população idosa de 60 anos ou mais de idade cresceu a uma taxa anual de 3,7%, enquanto a população total cresceu a 1,2% ao ano.
A SIS 2012 inovou, ainda, ao tratar da proteção social e direitos humanos, abordando questões como a violência contra a mulher, entre outras. Verificou-se que, em mais da metade dos 75 mil registros de violência contra a mulher, elas acreditavam que havia risco de morte.
Esses são alguns dos destaques do estudo Síntese de Indicadores Sociais: uma análise das condições de vida da população brasileira 2012, que tem como fonte principal de informações a PNAD 2011, outras pesquisas do IBGE, e que traz avanços na utilização e análise de registros administrativos de órgãos federais.
A SIS revela que as desigualdades reduziram-se, na década 2001-2011, em razão da valorização do salário mínimo, do crescimento econômico e dos programas de transferência de renda (como Bolsa Família). O índice de Gini (mede a distribuição de renda) passou de 0,559, em 2004, para 0,508, em 2011.
Em relação ao trabalho, entre 2001 e 2011, a Síntese constatou um crescimento da proporção de pessoas de 16 anos ou mais de idade ocupadas em trabalhos formais (de 45,3% para 56,0%), embora se mantivessem na informalidade 44,2 milhões de pessoas, em 2011. O rendimento médio no trabalho principal teve um aumento real de 16,5%, nesse período, sendo que mulheres (22,3%) e trabalhadores informais (21,2%) tiveram os maiores ganhos reais. No entanto, o rendimento das pessoas ocupadas pretas ou pardas equivalia, em 2011, a 60% do rendimento dos brancos.
A SIS aponta, também, que em 2011 o tempo médio semanal dedicado pelas mulheres em afazeres domésticos era 2,5 vezes maior do que o dos homens.
Quanto aos indicadores demográficos, em 2011, a taxa de fecundidade era de 1,95 filhos por mulher, variando de acordo com a escolaridade (de 3,07 para mulheres com até 7 anos de estudo, para 1,69, para aquelas com 8 anos ou mais de estudo). Na década, a população idosa de 60 anos ou mais de idade cresceu a uma taxa anual de 3,7%, enquanto a população total cresceu a 1,2% ao ano.
A SIS 2012 inovou, ainda, ao tratar da proteção social e direitos humanos, abordando questões como a violência contra a mulher, entre outras. Verificou-se que, em mais da metade dos 75 mil registros de violência contra a mulher, elas acreditavam que havia risco de morte.
Esses são alguns dos destaques do estudo Síntese de Indicadores Sociais: uma análise das condições de vida da população brasileira 2012, que tem como fonte principal de informações a PNAD 2011, outras pesquisas do IBGE, e que traz avanços na utilização e análise de registros administrativos de órgãos federais.
Este arsenal de dados sócio-econômicos favoráveis são capazes de
responder o porquê de tamanho apelo popular que mantém Lula e Dilma,
mesmo sob campanha midiática ininterrupta contra seus governos desde
2003."
Por outro lado é preciso destacar que o país não resolveu todas as suas
mazelas, a mesma pesquisa do IBGE apresenta dados ainda vergonhosos.
Em 2011 30,6% dos domicílios urbanos brasileiros - pouco mais de 16 milhões de lares, não possuíam simultaneamente os serviços de água tratada, coleta de esgoto por rede ou fossa séptica, recolhimento de lixo e eletricidade, requisitos básicos para que haja condições mínimas de habitação.
Acertadamente o pesquisador Rubem Magalhães, do IBGE, identifica essas carências como deficiências do papel do Estado: "Essa questão tem a ver com a ação do poder público".
Em 2011 30,6% dos domicílios urbanos brasileiros - pouco mais de 16 milhões de lares, não possuíam simultaneamente os serviços de água tratada, coleta de esgoto por rede ou fossa séptica, recolhimento de lixo e eletricidade, requisitos básicos para que haja condições mínimas de habitação.
Acertadamente o pesquisador Rubem Magalhães, do IBGE, identifica essas carências como deficiências do papel do Estado: "Essa questão tem a ver com a ação do poder público".
Ou seja o Brasil ainda precisa avançar bastante, reduzir drasticamente
esses dados sociais negativos, apresentar mais e melhores resultados
para combater a pobreza extrema e oferecer condições mais dignas a
outros milhões de brasileiros.
Mas, apesar dessa lacuna a ser preenchida com urgentes políticas
públicas, de todos os níveis de governo, o Brasil, é preciso reconhecer,
melhorou e muito. Saiu de um cenário, até pouco tempo atrás, de
desolação e desesperança por dias melhores.
Pós Lula o país conseguiu superar um quadro de desemprego em massa em
2002, para alcançar em 2010, e mantê-lo até este momento, um estágio de
pleno emprego, com crescimento da renda do trabalhador, através de uma
política de valorização dos salários.
É daí que vem a força de Dilma e Lula, bem estar e justiça social são marcas deste novo Brasil e a maioria do povo aprova.
Nenhum comentário:
Postar um comentário