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sábado, 28 de abril de 2012

O achaque de Veja e Cachoeira contra Agnelo

Extraído do blog do Nassif Por Marco St. Por Luiz Carlos Azenha, do Viomundo Através dos grampos, agora todos sabem que o número 1 era o Perilo. Nada a ver com o Agnelo, que como se pode ver abaixo, era um obstáculo aos interesses dos mafiosos. 

A mídia inteira consciente, ( e alguns poucos inconscientemente), fizeram direitinho o jogo da Máfia. Tentar derrubar o Agnelo. Dadá previu a queda de Agnelo em 3, 4 meses O jogo de pressões contra Agnelo Queiroz por Luiz Carlos Azenha No dia 28.01.2012, a revista Veja publicou reportagem intitulada O PT na Caixa de Pandora, baseada em entrevista com o delator Durval Barbosa. 

A reportagem acusava o governador do Distrito Federal, Agnelo Queiroz, de ter se beneficiado politicamente da Operação Caixa de Pandora, que detonou José Roberto Arruda (DEM) e abriu caminho para a eleição de Queiroz. 

Como está claro neste grampo entre o araponga Idalino Matias, o Dadá (ou Chico), que trabalhava para Cachoeira, o grupo sabia sobre a publicação da reportagem antes dela sair:





 O senador Demóstenes Torres (agora acusado formalmente pelo procurador Roberto Gurgel de ser sócio oculto da Delta) se manifestou e, em entrevista à Veja, acusou Agnelo de ter agido de forma criminosa: 



Vejam agora o que Carlinhos Cachoeira comentou sobre o caso, nos dias subsequentes:





 Notem que, no pé desta última degravação, Cláudio Abreu, diretor da Delta, se orgulha de ter orientado o diretor da revista: “PJ, vai nesse caminho”.


A Delta tem contratos para coleta de lixo no DF desde os tempos de Arruda. Aparentemente, o grupo de Cachoeira fazia pressão para obter algum acerto com o governador Agnelo Queiroz e usou a imprensa para fazê-lo.

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