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sexta-feira, 6 de abril de 2012

A mídia brasileira quer incluir o PT e o governo no banho da Cachoeira da corrupção para confundir o povo brasileiro.


Meus amigos e amigas, até hoje a Rede Globo continua censurando o livro Privataria Tucana. Não deu uma linha, inclusive sobre a CPI que está engavetada na Câmara Federal. 

Quando tem um político envolvido em corrupção (sempre aparece) é do PT em letras garrafais e tome exploração em todos os jornais e mídias. 

Vamos aos fatos

Do blog do Luis Nassif
A incrível rede multipartidária de Cachoeira

Por Querem colocar petistas nisso
Re: Os vazamentos da Monte Carlo


Do Último Segundo / IG

Cachoeira influenciava bancada multipartidária no Congresso

Além de Demóstenes, ex-DEM, contraventor tinha ligação com governadores e era próximo de parlamentares do PT, PSDB, PP, PTB e PPS
A investigação da Polícia Federal que desmantelou a máfia dos caça-níqueis montada em Goiás e nos arredores de Brasília mostra que o contraventor Carlos Augusto Ramos, o Carlinhos Cachoeira, apontado como chefe do esquema, controlava uma bancada multipartidária no Congresso Nacional, além de manter ligação indireta com pelo menos dois governadores. Além do senador Demóstenes Torres (GO), ex-DEM, Cachoeira era próximo de parlamentares de mais cinco partidos: PT, PSDB, PP, PTB e PPS.




Foto: AEAmpliar
Carlinhos Cachoeira é autor da gravação em que Waldomiro Diniz aparece negociando propina do jogo do bicho

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Mais: Grupo de Carlinhos Cachoeira negociou licitação milionária no DF

Os grampos da Polícia Federal na Operação Monte Carlo, que desbaratou o esquema de Cachoeira, revelam que ele tinha relações de intimidade com os parlamentares, com quem tratava de negócios e falava sobre quantias em dinheiro, devidas e a receber.

Os deputados goianos Rubens Otoni (PT), Carlos Alberto Leréia (PSDB), Sandes Júnior (PP) e o Stepan Nercessian (PPS-RJ), flagrados em conversas com Cachoeira, já respondem a processos na Corregedoria da Câmara. O líder do PTB, Jovair Arantes (GO), admitiu que é amigo de Cachoeira e pediu o apoio dele à pré-campanha à Prefeitura de Goiânia.

O petista Rubens Otoni teve de explicar uma doação não declarada de R$ 100 mil de Cachoeira à campanha dele à Prefeitura de Anápolis. Otoni disse que Cachoeira queria a ajuda dele para desenrolar a papelada de um laboratório na cidade.

Defesa: Perillo nega envolvimento com Carlinhos Cachoeira

O tucano Carlos Alberto Leréia ainda não explicou um depósito de Cachoeira destinado a ele, rastreado pela Polícia Federal, no valor de R$ 100 mil. Leréia usava um dos telefones Nextel, cedidos por Cachoeira e habilitados nos Estados Unidos, para dificultar grampos. O tucano disse que só vai se pronunciar depois que sua defesa tiver acesso ao inquérito. Ao contrário da direção do DEM, que cobrou a expulsão imediata de Demóstenes, o presidente do PSDB, deputado Sérgio Guerra (PE), pediu um tempo para que o tucano se explique. "Não prejulgamos ninguém, mas desejamos esclarecimentos".

(Agência Estado)



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Cachoeira é preso em operação da Polícia Federal


Leréia é aliado do governador de Goiás, Marconi Perillo, do PSDB, que teve de dar explicações sobre a proximidade ao contraventor. Ele admitiu que esteve com Cachoeira em "reuniões festivas", inclusive na casa de Demóstenes. A chefe de gabinete de Marconi, Eliane Pinheiro, pediu exoneração do cargo depois de aparecer em conversas em que passava informações sigilosas sobre operações policiais que tinham como alvo o esquema do contraventor.

Outro governador indiretamente envolvido é o petista Agnelo Queiroz, do Distrito Federal. Grampos da Polícia Federal indicam que um integrante do governo dele participou de uma operação para direcionar um contrato milionário, estimado em R$ 60 milhões, para a máfia dos jogos.

Nos grampos da PF, o deputado Sandes Júnior, do PP, fala no edital de uma concorrência pública e dá satisfações sobre o recebimento de cheques, cujos valores seriam divididos com Cachoeira. O deputado declarou era uma "brincadeira" de Cachoeira a suposta divisão dos valores. E Stepan Nercessian licenciou-se do PPS para esclarecer as ligações com o bicheiro. Ele admitiu ter recebido R$ 169 mil reais de Cachoeira. Alegou tratar-se de um empréstimo para quitar um imóvel, mas devolveu a quantia dias depois.

Comentários de participantes do blog do Nassif

O caso Rubens Otoni não tem nada a ver com a Operação Monte Carlo. O Cachoeira gravou o encontro com Otoni em 2004 para futura chantagem. O caso já foi explorado pela oposição em 2006, 2008, 2010...
Em 2004 Otoni era candidato a prefeito e recebeu um grupo de empresários e tava lá o Cachoeira na Comitiva. Diz Otoni que foi para inglês ver, a oferta feita para Cachoeira, isso ele(Cachoeira) fez também ao gravar o encontro com Waldomiro Diniz. O modus operandi era oferecer boa grana para alguma campanha eleitoral e gravar tudo para futura chantagem.
Relata Otoni que Cachoeira queria que Otoni o ajudasse a Vitapan, indústria de remédios genéricos do bicheiro. Diante da negativa de Otoni o Cachoeira teria partido para a chantagem.
Por questão de se ater à verdade, a imprensa deveria ao menos citar o ano em que ocorreu o encontro: 2004, não se tratando de gravação feita pela PF.
Como se sabe, o crime organizado tem a imprensa como um de seus braços, por aí se explica.  
Juriti do Cerrado

A Globo e a CBN, desde ontem à noite, estão tentando colar Cachoeira no governo federal. Dizem que uma empresa que o Cachoeira é um dos sócios, prestou serviços para o Serpro e Dataprev. Stanley Burburinho


  


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