Vejamos os recortes das falas de Ciro
"ACM é sujo como pau de galinheiro", afirma Ciro MÔNICA BERGAMO da Reportagem Local - Folha de São Paulo - Junho de 1999.
Resposta do ACM: “Ciro Gomes é o próprio galinheiro”
Certamente muitos eleitores concordam com os dois, inclusive este que vos escreve.
Ciro fala do apoio de ACM e de setores da direita (íntegra 2) da Folha Online - AGOSTO DE 2002
O Ciro que bate é o mesmo que afaga inimigos - No passado, bateu de frente com ACM Neto, presidente do DEM, partido que o pedetista sonda por apoio nesta eleição.
E aí o Ciro Gomes no palanque eleitoral de ACM grita e sem nenhum pudor ou incômodo:
“Para que a Bahia continue a ter o prestígio de sempre, peço aos senhores que elejam Antônio Carlos Magalhães”. ACM foi eleito. Agosto de 2002.
(nessa eleição de 2002 sua candidatura virou pó não só pelo apoio ao ACM na Bahia, mas por ter chamado eleitor de "burro)
Destaco aqui o texto na íntegra de metrópoles: o Ciro que bate é o mesmo que afaga inimigos políticos.
O ex-ministro Ciro Gomes, hoje presidenciável do PDT, deixou um exemplo curioso de como não ter pruridos com alianças eleitorais. Aconteceu na campanha da eleição presidencial de 2002, quando o então candidato do PPS e da Frente Trabalhista foi a Salvador, em 2 de agosto, pedir os votos de um adversário devoto: o todo-poderoso senador Antônio Carlos Magalhães, do PFL, morto em 2007. Entre as ofensas já trocadas, desde 1999, uma é granjeira: “ACM é sujo que só pau de galinheiro”, disse um; “Ciro Gomes é o próprio galinheiro”, disparou o outro.
A mesma forma e com o mesmo objetivo Ciro elogia Leda Nagle como "jornalista respeitável" é ele afirmando que Brizola é a fina flor do atraso, por quê?
Porque seu beijo na mão de ACM no mais nefasto político nordestino não é apenas um gesto político, é um gesto de fraqueza humana, política e ideológica.
Beija-se, elogia-se, xinga-se ao sabor a correnteza política, das alianças e dos interesses político-eleitoreiro.
Essa história, por exemplo, de Ciro Ferreira Gomes que em mais de 30 anos de política, nunca trabalhou, não construiu uma identidade política.
De sua militância na juventude na ARENA, sua filiação partidária no PMDB, PMB, PSDB, PPS, PSB, PROS e agora no PDT em um movimento pseudo-trabalhismo em que o PDT tem contribuído com votos nas famigeradas reformas trabalhista, previdenciária e agora na privaria do patrimônio brasileiro.
Votos na deforma do Estado brasileiro que não o envergonham nem o PDT e nem o próprio Ciro porque ambos são partes de um processo de desconstrução do trabalhismo de Getúlio, Jango e Brizola.
Ciro nunca completou um mandato no executivo e sua vida política até então tinha sido de apadrinhamento com Tasso Jerressati a quem chamada literalmente de "padrinho", tendo dito: jamais trairei o meu "padrinho", não só o traiu, como o substituiu como o mandatário de um clã político e neo-coronelismo cearense.
Mas o "padrinho",com ajuda de Ciro, perdeu a primeira eleição para o senado nas eleições de 2006, quando todo o seu esforço foi para eleger o irmão ao cargo de governador.
Na campanhas eleitorais entre 1989 e 1994, sua militância tucana o fazia chamar Brizola de atraso, ou supra-sumo do atraso
2 comentários:
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