Lula: “soberania é coisa sagrada. O Brasil pode ser grande, é só querer”
Lula enfatiza: “Se voltarmos ao governo, o PT tem que ter consciência do seguinte: a soberania nacional é coisa sagrada”, ressalta Lula
A Presidenta Gleisi Hoffmann
Aponta o caminho que o futuro governo Lula caminhará.
Confiram abaixo, mas antes destaco pontos importantes do belo texto do companheiro cientista Roberto Amaral
O silêncio de Lula relativamente ao que pretende fazer tem muitas possíveis explicações, desde seu engenho tático, adiando definições para facilitar composições, às próprias dificuldades de seu partido de encontrar consenso em torno de questões centrais, como a política econômica de um modo geral, o que fazer com a privataria levada a cabo pelo consórcio governante, a reforma fiscal, as reformas trabalhista e previdenciária, a necessidade de revisão do federalismo, a reorganização política, a revogação da PEC 95 etc.
As questões acima estão nas mentes de cada petista, de cada militante, de cada brasileiro que sonha com um país soberano que sabe potencializar as riquezas do país em benefício do seu povo.
Vejam agora o que escreve Gleisi Hoffmann nos seus twitter. Ela martela a Globo com luvas de aço, de forma objetiva e clara e sabe que o caminho deve ser este enfrentamento - cara a cara porque sabe quem é o nosso grande adversário.
Globo sempre foi negacionista do desenvolvimento. Apoiou teto de gastos, privatização selvagem, destruição dos direitos de trabalhadores, a extorsão do preço dos combustíveis.
Cinco anos de terra-arrasada, do golpe a Paulo Guedes, que a Globo segue defendendo, resultaram em atraso, desemprego, desigualdade, miséria e fome.
E querem dar lição de política econômica.
Terraplanismo fiscal é manter um teto de gastos suicida, que só funcionou para cortar investimento em obras, saúde e educação, enquanto dívida, juros e inflação crescem no país em recessão.
O projeto reconstrução do país que o PT defende e Lula representa é bem claro: retomar o crescimento, gerar empregos, resgatar as políticas públicas e os direitos dos trabalhadores e aposentados.
Está na hora de revogar o que deu errado: Lei do Teto, a reforma que não gerou empregos, política de preços dos combustíveis.
Deter a privatização selvagem e rever os contratos lesivos ao país.
Finalizo o texto com as observações de Roberto Amaral
Do que pode ser o futuro governo, só podemos vislumbrar, até aqui, a política externa. A presença de Celso Amorim no grupo mais próximo de Lula, e as recentes viagens do candidato à Europa e à Argentina, indicam a retomada daquela política ativa e altiva que, nos orgulhando, tanto bons serviços prestou ao país. Este ponto é da maior relevância. A eleição de Lula é importantíssima não apenas para nosso país. Ela é aguardada pelas forças progressistas da América do Sul como um fator de unificação, estabilidade e avanço político. Para o mundo, Lula desempenhará papel essencial na liderança da América Latina, disseminando o diálogo quando Joe Biden, dando continuidade a Trump, ensaia a reativação de uma guerra fria que não interessa a um mundo às voltas com pandemias, desemprego, fome e devastação ambiental.
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