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sábado, 12 de junho de 2021

Bolsonaro tentou apagar o trabalhismo e Lula terá que resgatar o trabalhismo no seu 3º mandato.



É certo que o ódio de setores da mídia, das elites paulistas contra o trabalhismo de Getúlio Vargas e seus herdeiros políticos como João Goulart e Brizola, fez-se presente nos mandatos de Michel Temer e Bolsonaro.

Estes, com suas politicas econômicas neoliberais, aprofundaram o projeto lesa-pátria anti-trabalhista conhecido por "ponte do futuro" que FHC chamou de "pinguela" com muita razão. 

Hoje o país não tem mais Ministério do Trabalho, o sindicalismo está moribundo pela reforma trabalhista, os trabalhadores andam meio brochas com as deformas trabalhista e previdenciária e pelo arrocho na política salarial? 

Tentou-se enterrar de vez todo o legado trabalhista de Getúlio Vargas com a derrocada a CLT - Consolidação das Leis Trabalhistas, ou pelo menos, sua precarização desde o o governo FHC que conseguiu uma emenda convertendo horas extras em banco de horas, fazendo o trabalhador trabalhar mais e receber menos, mesmo ficando em casa pelo banco de horas. 

o fato é que as reformas trabalhistas e previdenciárias beneficiaram o capital e trouxeram gravidades para a classe trabalhadora. 

E que fazer a partir de agora? 

A organização da classe trabalho - o trabalhismo e o novo trabalhismo representado pelo partido dos trabalhadores e seus aliados de esquerda? 

O que fazer? 

Fortalecer a luta da classe trabalhadora e o trabalhismo. 

E por isso, o 3º mandato de Lula terá a obrigação de resgatar o trabalhismo que tem nas figuras dos netos de Brizola e João Goulart o legado de um ex-presidente e ministro do trabalho de Getúlio Vargas, João Goulart e Brizola - o grande brasileiro, o último do trabalhismo. 

E que fazer?

Lula vai reconstruir novamente o Ministro do Trabalho como instrumento de valorização da classe trabalhadora e a política  de valorização do salário mínimo. 

Que tanto herdeiros do trabalhismo, netos de João Goular e Brizola possam compor o governo do presidente, eleito presidente em 2022, para resgatar o trabalhismo e fortalecimento da classe trabalhadora através de um política de valorização do salário mínimo dos direitos dos trabalhadores. 


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