O Brasil tem um um craque de bola que joga na meia esquerda com o número 13, que fez um golaço contra a fome o desemprego e que deu dignidade ao povo brasileiro. Sua experiência lhe credencia a liderar um time de bons brasileiros em 2022.
Lula esteve por um tempo em concentração obrigatória que foi o cárcere, mas se concentração ganhasse jogo o time da penitenciária seria campeão já diria o gênio das pernas tortas que jogou no time da estrela solitária.
E é nesse cárcere que é forjado um novo Lula mais político e mais intelectual, no entanto, não venham falar de Mandela com toda a sua história de luta e dignidade contra o apartheid e pela união dos povos da África do Sul.
Porque Lula pode não ter todo o conhecimento do mundo, mas tem inteligência, mas principalmente intuição que é característica de gênio.
Se o Garrincha foi o gênio das pernas tortas do time da estrela solitária jogando com a 7, que desconsertava os "joãos" com dribles rápidos e precisos, Lula é o gênio que "nasceu sem pescoço" e que também joga em um time que tem como característica, também, estrela solitária
Jogando com a camisa 13 e liderando com passes, o seu bom posicionamento no meio do campo lhe credencia para ser o vitorioso da Copa Brasil 2022.
Importa considerar que o baixinho sem pescoço já foi campeão, aliás, tetracampeão em cinco finais e sempre esteve nas finais desde o ano de 1989 quando aqui se passou a se respirar novamente o oxigênio da liberdade.
E triste é que tem torcedor do lado esquerdo da arquibancada que não engole o craque sem pescoço e quer no lugar um perna de pau que nunca passou das oitavas de final, que joga na direita e na esquerda conforme os arranjos de times e seus cartolas e que hoje se coloca na reserva dos adversários do lado direito da arquibancada.
E importa lembra de um excelente jogador conhecido por Brizola que jogava lindamente com a camisa 12 - um líder nato no meio de campo, mas quando necessário atacava com muita força pela direita para destruir os seus adversários.
E hoje sua camisa é vestida por um jogador medíocre, sem laços com a torcida trabalhista que comparado ao grande jogador Brizola não passa de um reles perna de pau sem liderança, sem empatia com o torcedor do lado esquerdo da arquibancada.
Se Brizola fosse vivo teríamos novamente uma dupla de gênios no mesmo time da estrela solitária.
E certamente, assim como Lula, Brizola estaria chamando todas as forças do centro para vencer os adversários fascistas e salvar o país da ruína e de sua desintegração.
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