O problema é que parte do povo brasileiro, ainda continua lendo que "Eva viu a uva". Ninguém quer questionar como, em que situação, quando, por quê "Eva viu a uva" e o que isso acrescenta à sua vida. Falta nas palavras de Paulo Freire: leitura de mundo que precede a leitura da palavra. E falta principalmente agora: a capacidade do povo brasileiro em estabelecer relações, contextualizando ou descontextualizando a informação que chega até os seus sentidos: ver, olhar, escutar para depois processá-la, ou seja, fazer a manipulação mental para omitir opinião mais consciente dos fatos.
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