Concordo com o Lula, PT parece que desaprendeu a ser partido de mobilização do povo. PT precisa ir para as ruas mobilizar a sociedade brasileira em defesa da soberania brasileira e do Estado social. PT nas ruas em defesa do Brasil
Foto: Ricardo Stuckert
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Lula convoca PT para ir às ruas "reencontrar" a sociedade
Ex-presidente lembrou que, apesar dos ataques, partido segue como favorito pela população
"O PT não vencerá essa tarefa imensa se não formos pra rua. O partido precisa voltar a acreditar no seu poder de convencimento e conversar com as pessoas", afirmou o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva nesta segunda-feira (31), durante a abertura do lançamento do programa Brasil em Movimento, promovido pela Fundação Perseu Abramo.
"As pessoas que brigaram com o PT, que ficaram com raiva do PT, penso que foi como uma briga de um casal. O cara se afastou mas também nem ele arrumou outra, nem ela arrumou outro. Estão os dois esperando pra ver se volta. E eu acho que está na hora da gente voltar, de se reencontrar com a sociedade brasileira", disse Lula aos dirigentes do partido.
O ex-presidente ressaltou a importância da esquerda se preparar também para eleger uma bancada forte e progressista, composta por representantes dos movimentos sociais. "Se a gente não levar em conta a correlação de forças no Congresso Nacional depois teremos problemas na política de alianças. Precisamos estabelecer um plano de metas de eleição para o Congresso. Algo que vamos conseguir cumprir".
Lula sugeriu promover uma revitalização da legenda, tendo como base a juventude. "O PT precisa voltar a ser o partido mais moderno. Temos que escancarar as portas da sede do partido. Tem que ser uma coisa viva, e não uma coisa morta", destacou. "A gente não estava reagindo. Agora estamos andando de cabeça erguida. Se receber desaforo tem que responder com desaforo também. Não existe nada similar ao PT. Aqueles que discordam não conseguiram criar nada melhor ou parecido com a gente", ponderou.
Brasil em Movimento
O encontro de lideranças petistas, ocorrido em São Paulo, teve como objetivo central discutir a criação do plano Brasil em Movimento, que terá como meta criar diagnósticos e programas de governo participativos para o Brasil e para cada um dos estados da federação.
Ex-presidente lembrou que, apesar dos ataques, partido segue como favorito pela população
"O PT não vencerá essa tarefa imensa se não formos pra rua. O partido precisa voltar a acreditar no seu poder de convencimento e conversar com as pessoas", afirmou o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva nesta segunda-feira (31), durante a abertura do lançamento do programa Brasil em Movimento, promovido pela Fundação Perseu Abramo.
"As pessoas que brigaram com o PT, que ficaram com raiva do PT, penso que foi como uma briga de um casal. O cara se afastou mas também nem ele arrumou outra, nem ela arrumou outro. Estão os dois esperando pra ver se volta. E eu acho que está na hora da gente voltar, de se reencontrar com a sociedade brasileira", disse Lula aos dirigentes do partido.
O ex-presidente ressaltou a importância da esquerda se preparar também para eleger uma bancada forte e progressista, composta por representantes dos movimentos sociais. "Se a gente não levar em conta a correlação de forças no Congresso Nacional depois teremos problemas na política de alianças. Precisamos estabelecer um plano de metas de eleição para o Congresso. Algo que vamos conseguir cumprir".
Lula sugeriu promover uma revitalização da legenda, tendo como base a juventude. "O PT precisa voltar a ser o partido mais moderno. Temos que escancarar as portas da sede do partido. Tem que ser uma coisa viva, e não uma coisa morta", destacou. "A gente não estava reagindo. Agora estamos andando de cabeça erguida. Se receber desaforo tem que responder com desaforo também. Não existe nada similar ao PT. Aqueles que discordam não conseguiram criar nada melhor ou parecido com a gente", ponderou.
Brasil em Movimento
O encontro de lideranças petistas, ocorrido em São Paulo, teve como objetivo central discutir a criação do plano Brasil em Movimento, que terá como meta criar diagnósticos e programas de governo participativos para o Brasil e para cada um dos estados da federação.
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