Observação importante: sem maioria no Congresso Lula não conseguirá devolver os direitos aos trabalhadores. Então, vote nos deputados e senadores das esquerdas e que estão com o Lula.
Lula: "O tempo que eu tiver vou dedicar a recuperar os direitos dos trabalhadores" . Lula precisa de 2/3 do Congresso para fazer as mudanças na Constituição e restituir os direitos dos trabalhadores. Em 2018 o voto precisa ser casado: que vota Lula, voto nos deputados e senadores do Lula.
Ex-presidente participou de manifestação na Avenida Paulista em defesa dos direitos e da democracia
Foto: Ricardo Stuckert
O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva voltou a cobrar a realização de eleições diretas e afirmou que não medirá esforços para garantir a retomada dos direitos conquistados pelos trabalhadores e retirados pelo governo Temer. "O tempo que eu tiver eu vou dedicar a recuperar a democracia e os direitos dos trabalhadores", afirmou, durante discurso a milhares de manifestantes que ocuparam a Avenida Paulista nesta quinta-feira (20).
Protestos por todo o país tomaram as ruas nesta quinta na luta contra as reformas, em defesa das eleições diretas e contra a perseguição política e jurídica contra o ex-presidente. "Muita gente num gesto carinhoso foi solidário comigo. Mas eu queria dizer que o problema desse país não é o Lula, é o golpe. O presidente que colocaram no lugar da Dilma", avaliou Lula.
"Nós temos que nos preocupar nesse instante não é com o que está acontecendo comigo. Eu tenho experiência política, já vivi 71 anos, a gente tem que se preocupar é com o país, com o povo brasileiro. Com os milhões de trabalhadores que já perderam o emprego, jovens que estão na rua e sem perspectiva de estudar e de trabalhar", declarou.
Reformas
Segundo o ex-presidente, a perseguição jurídica a qual está sendo submetido interfere diretamente na situação econômica do país. "Eles não podem, para tentar me prejudicar, destruir esse país. Destruir a Petrobras, a indústria naval, o BNDES, eles não podem acabar com milhões de empregos".
Lula criticou duramente as reformas propostas pelo governo e ressaltou a importância dos movimentos social e sindical. "Eles querem que o trabalhador morra e não receba a aposentadoria. Sabemos a necessidade dos movimentos sociais avançarem cada vez mais nesse momento", alertou.
Ex-presidente participou de manifestação na Avenida Paulista em defesa dos direitos e da democracia
Foto: Ricardo Stuckert
O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva voltou a cobrar a realização de eleições diretas e afirmou que não medirá esforços para garantir a retomada dos direitos conquistados pelos trabalhadores e retirados pelo governo Temer. "O tempo que eu tiver eu vou dedicar a recuperar a democracia e os direitos dos trabalhadores", afirmou, durante discurso a milhares de manifestantes que ocuparam a Avenida Paulista nesta quinta-feira (20).
Protestos por todo o país tomaram as ruas nesta quinta na luta contra as reformas, em defesa das eleições diretas e contra a perseguição política e jurídica contra o ex-presidente. "Muita gente num gesto carinhoso foi solidário comigo. Mas eu queria dizer que o problema desse país não é o Lula, é o golpe. O presidente que colocaram no lugar da Dilma", avaliou Lula.
"Nós temos que nos preocupar nesse instante não é com o que está acontecendo comigo. Eu tenho experiência política, já vivi 71 anos, a gente tem que se preocupar é com o país, com o povo brasileiro. Com os milhões de trabalhadores que já perderam o emprego, jovens que estão na rua e sem perspectiva de estudar e de trabalhar", declarou.
Reformas
Segundo o ex-presidente, a perseguição jurídica a qual está sendo submetido interfere diretamente na situação econômica do país. "Eles não podem, para tentar me prejudicar, destruir esse país. Destruir a Petrobras, a indústria naval, o BNDES, eles não podem acabar com milhões de empregos".
Lula criticou duramente as reformas propostas pelo governo e ressaltou a importância dos movimentos social e sindical. "Eles querem que o trabalhador morra e não receba a aposentadoria. Sabemos a necessidade dos movimentos sociais avançarem cada vez mais nesse momento", alertou.
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