Como militante político fico, muitas vezes, indignado com a postura ingênua do governo Dilma, ministros, políticos petistas (alguns) por achar que a direita demotucana irá arrefecer no jogo sujo e rasteiro.
O que ganha a Dilma com os elogios ao FHC, aliados e setores da mídia que tentaram de todos os instrumentos lícitos e ilícitos para derrotar o governo bem avaliado de Lula?
Em 1989 tivermos a Mírian de Lula.
Em 1994 e 1998 não foi preciso porque existia a "ladainha" do Plano Real. Até o abestalhado do Galvão Bueno gritava Plano Real durante as transmissões dos jogos da copa.
Em 1994 e 1998 não foi preciso porque existia a "ladainha" do Plano Real. Até o abestalhado do Galvão Bueno gritava Plano Real durante as transmissões dos jogos da copa.
Em 2002, com o apagão demotucano de 2001, as quebradeiras do país entre os anos 1997 e 2001 não existia outra alternativa, a não ser aceitar a vitória de Lula.
Em 2006, com a estratégia do mensalão, acreditou-se seriamente na possibilidade de derrotar Lula, no entanto, lançou-se um candidato sem carisma que tinha tudo a perder, inclusive a falta de vergonha por utilizar um jaleco com as marcas das estatais brasileiras, negando-se até a defender o governo FHC.
Em 2010, como já dizia a música, valeu tudo. E só não valia perder novamente a eleição presidencial para o PT. E como sempre a Rede Globo tentou fazer a diferença para o seu partido, para o seu candidato.
Veja o vídeo. Até os jornalistas, alguns que ainda têm escrúpulos e sentimentos, sentiram-se envergonhados com o episódio da Bolinha de Papel.
E se a direita não aprendeu com as lições da história recente desse país, principalmente com a ditadura militar e recentemente com a história da bolinha de papel, cabe a nós da esquerda aprender, que esse pessoal não tem escrúpulos para retomar o poder. E que a história da bolinha de papel seja uma aprendizado pedagógico para todos nós.
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